Aconteceu o que nós de Belo Horizonte temíamos: que a experiência em realizar uma boa meia maratona não significasse, necessariamente, sucesso ao duplicar a empreitada com a realização da maratona.
Como disse no título o que fica da experiência da Maratona da Linha Verde é que a Meia Maratona continua sendo uma boa prova.
Uma sensação de descaso com a segunda parte da prova, uma falta de planificação eficiente nos intervalos de hidratação e uma perceptível vontade de ir embora dos responsáveis pelo apoio fulminaram a maratona.
Talvez o excesso de autopromoção do Japão, que sempre esteve muito maior do que a Maratona em todas as peças publicitárias, talvez candidato a vereador, tenha resultado numa alteração de preocupações (os modernos diriam "foco") no evento tirando os corredores do centro das atenções.
Espero que a análise a ser feita pela By Japão seja bastante criteriosa se pretender salvar o nome da Maratona da Linha Verde, maculado pelos 21 kms finais da prova. Espero que queiram salvar a má impressão deixada. Numa das peças publicitárias Japão dizia que a maratona teria semelhanças com a de Boston! Entendi, que Boston heim!
Mas no submundo Baleias, um ótimo submundo, diga-se, a festa foi incrível porque somos mais do que as horas de prova, somos o dia anterior, somos a festa de massas, somos a alegria do encontro na largada, somos a satisfação de ver os nossos e nossos amigos no decorrer da prova e trocar rápidas palavras de incentivo e/ou declarações de cansaço extremo.
Assim, do nosso Jeito Baleias de Ser, não foram registrados abalos dignos de nota, ao contrário tivemos incríveis vitórias pessoais revestidas de aparente derrota. Outrossim sobrou em nós Baleias de Belo Horizonte uma vontade de que a Maratona por aqui continue, acerte o passo e vire um orgulho de nossa cidade. Torcemos para o sucesso da empreitada e tudo o que falamos e falaremos aqui tem o único propósito de contribuir com a festa.
O blog Baleias não tem o costume de ficar repassando erros de provas em terras nas quais somos convidados, mas em Belo Horizonte não somos convidados, em Belo Horizonte, a Sede Mundial, somos anfitriões, independentemente do organizador da prova, e em nossa casa somos obrigados a contribuir para melhorar o espetáculo.
Mas vamos à festa Baleias que sempre começa antes da prova!
A festa Baleias iniciou-se no sábado com a chegada dos amigos e a entrega do kit.
Depois de passar a manhã na clínica de fisioterapia tentando definir se iria correr ou não a prova fui encontrar com os amigos (fui uma péssima companhia no sábado à tarde) vivendo o maior dilema já experimentado na minha vida de corredor. O que fazer? Qual orientação seguir? Correr, ou tentar correr Belo Horizonte, inviabilizaria a Comrades? Mas como ficar parado mais um final de semana depois dos 10 dias em que fiquei parado pelo exame na Holanda? Faltava apenas um mês para os 89 kms.
Depois, Marinês Melo e Gilmar Farias vão conhecer um local que muitos imaginam não existir. O local de trabalho desse humilde missivista eletrônico.
À noite iríamos para o Jantar de Massas Baleias, antes buscamos Walter Barbosa na rodoviária, vindo de Confins, para entregá-lo aos cuidados de Wu, Tinil e José Maia. Fiquei temeroso por Walter!
Depois de passar a manhã na clínica de fisioterapia tentando definir se iria correr ou não a prova fui encontrar com os amigos (fui uma péssima companhia no sábado à tarde) vivendo o maior dilema já experimentado na minha vida de corredor. O que fazer? Qual orientação seguir? Correr, ou tentar correr Belo Horizonte, inviabilizaria a Comrades? Mas como ficar parado mais um final de semana depois dos 10 dias em que fiquei parado pelo exame na Holanda? Faltava apenas um mês para os 89 kms.
Silvio Barbosa, de Londrina, ligou dizendo que os voos foram cancelados e que não viria mais. Uma perda significativa para nossa festa. Encontrei Marinês, Wu, Tinil, José Maia, Neto e Dani e fomos para um restaurante. Gilmar Farias chegou também trazido por Ênio BH e João Batista. Carlos Henrique, Jessica e Mister M, que não aparece em fotos, nos deram a graça da companhia por alguns momentos.
Gilmar, em momento de extrema gentileza, rotina em sua conduta de vida, exibe a mochila que fez, segundo revelou, baseado na dica de Miguel Delgado na revista Contra-Relógio de abril. Depois, Marinês Melo e Gilmar Farias vão conhecer um local que muitos imaginam não existir. O local de trabalho desse humilde missivista eletrônico.
À noite iríamos para o Jantar de Massas Baleias, antes buscamos Walter Barbosa na rodoviária, vindo de Confins, para entregá-lo aos cuidados de Wu, Tinil e José Maia. Fiquei temeroso por Walter!
Antes do jantar, Marinês Melo, atuando como aparelho de minha mãe (o sábado pré-maratona era o dia de seu aniversário, e mesmo não estando conosco não deixa de me proteger, na maioria das vezes, de mim mesmo), estabeleceu a forma de correr a prova: usar as meias esportivas de mulher que protegem a panturrilha. A energia da bruxa Marinês captava contatos imediatos de minha mãe e repetia frases que seriam dela.
Mas onde conseguir a meia esportiva de mulher àquela hora?
Lembrei-me de Lana, liguei, contei meu drama e ela achou um exemplar da meia perfeita na gaveta de seu marido, Tadeu.
Lembrei-me de Lana, liguei, contei meu drama e ela achou um exemplar da meia perfeita na gaveta de seu marido, Tadeu.
Conversei com Tadeu sobre a possibilidade do empréstimo e recebi dele uma das frases mais bonitas que já ouvi no Mundo Baleias: _"Miguel, se eu tenho a meia, você também tem! Foi lindo e minha ansiedade estava resolvida. Tadeu, eu te amo!
Eu Iria correr a maratona, iria tentar, tudo mais adequado ao meu jeito que não é o de deixar de tentar para ficar prudentemente olhando para a panturilha pedindo-a para sarar.
Eu Iria correr a maratona, iria tentar, tudo mais adequado ao meu jeito que não é o de deixar de tentar para ficar prudentemente olhando para a panturilha pedindo-a para sarar.
O final do sábado mudou e o jantar de massas foi para mim farra das melhores.
Recebemos, para nossa alegria, Nilson de Uberlândia, amigo conquistado na farra das maratonas do Desafio de 2009 e Amorim, do Rio de Janeiro, também colecionador de quilômetros.
Os três corredores da maratona de Boston no último dia 16 de abril. Essa turma têm índice.
Ismael Neto mostra seu novo calçado. Ismael é o de jeans na foto.
Olício, Baleias histórico, o primeiro conquistado nas pistas e não parente da diretoria, e Rosângela.
A alegria no jantar de massas. De braços abertos comigo, Isabela Araújo, nova Baleias trazida pelas mãos de José Álvaro. Uma simpatia de pessoa que muita alegria dará ao mundo Baleias.
Recebemos, para nossa honra, a visita no jantar de Luiz, um corredor de ideias firmes, talvez o corredor mais sistemático de Belo Horizonte e sua esposa Nilce. Passar no crivo de Luiz é bom sinal. Valeu Luiz por sua presença.
Com William Pereira e sua simpática esposa Eliana que vestirá nossa camisa no apoio Baleias. Eliana, o mundo Baleias é mais feliz com sua adesão.
Lana comandando a turma da pesada. Walter, naquela mesa, decidiu trocar a meia pela maratona no final de semana de 08 de julho no Rio de Janeiro. É isso, garra e prudência sempre, uma bem longe da outra.
O momento sublime do jantar de massas. A entrega da camisa a Maria Vilanova de Imperatriz no Maranhão. Nossa primeira Baleias do Maranhão. Na verdade Maria é nascida em Tumtum, mas mora há anos e corre por Imperatriz. Se colocássemos o nome da cidade de nascimento na camisa Maria teria dificuldade de ficar a todo momento explicando o que seria o Tumtum atrás.
Seja muito bem vinda Maria Vilanova, o Mundo Baleias orgulha-se de tê-la conosco e espera te ver em Assunção em agosto.
Gilmar Farias nosso amigo do coração com a camisa em sua homenagem que usei no Japão. E eu participava do jantar e correria com a camisa Baleias que tem a bandeira da Acorja na frente. Nosso amigo merece muito, mas muito mais, mesmo. Completa a foto da coluna Elaine Pereira, guerreira que correu há 15 dias uma meia maratona em Juiz de Fora e não deixou de vir para a festa Baleias na Linha Verde.Recebemos, para nossa alegria, Nilson de Uberlândia, amigo conquistado na farra das maratonas do Desafio de 2009 e Amorim, do Rio de Janeiro, também colecionador de quilômetros.
Os três corredores da maratona de Boston no último dia 16 de abril. Essa turma têm índice.
Ismael Neto mostra seu novo calçado. Ismael é o de jeans na foto.
Olício, Baleias histórico, o primeiro conquistado nas pistas e não parente da diretoria, e Rosângela.
A alegria no jantar de massas. De braços abertos comigo, Isabela Araújo, nova Baleias trazida pelas mãos de José Álvaro. Uma simpatia de pessoa que muita alegria dará ao mundo Baleias.
Recebemos, para nossa honra, a visita no jantar de Luiz, um corredor de ideias firmes, talvez o corredor mais sistemático de Belo Horizonte e sua esposa Nilce. Passar no crivo de Luiz é bom sinal. Valeu Luiz por sua presença.
Com William Pereira e sua simpática esposa Eliana que vestirá nossa camisa no apoio Baleias. Eliana, o mundo Baleias é mais feliz com sua adesão.
Casal Teen. Neto e Dani.
No templo do Bolão, eu com meus dois gafanhotos, canditados a estrelarem um filme de Kung-fu nacional.
A foto final do jantar de massas. Normal.
Mas o cara veio correndo em nossa direção e não sabiamos o que aconteceria. Foi perfeito. Se fosse combinado não daria tão certo. Essa foto é para sempre!! E o Wu dando uma de " o moita"!
No dia seguinte, ainda de madrugada, receptores da gentileza de Dani que nos levou até o local das vans e registrou o primeiro momento do dia da prova.
Que fila mais linda!! Seguimos para a largada na van da organização e aguardei Lana chegar com a meia de mulher que já havia mudado minhas ansiedades.
Na largada encontramos vários amigos que nos deram a honra de arriscar em nossa primeira maratona depois de alguns anos. Eduardo de Ribeirão Preto, que anda um pouco triste e o nosso amigo de Assunção que fica sempre um ano sem qualquer manifestação.
Fábio Namiuti, Sem Juízo aqui, de São José dos Campos e Rampazzo, nosso homem do fogo de Campinas. Na foto a Equipe Baleias já com Marcelinho Cálix e Gustavo Kascher.
Na largada ficamos sabendo que Valdomiro e Vivi, o primeiro casal Baleias, deixaram a Equipe Baleias. Ficamos pesarosos, mas entendemos e desejamos sorte ao casal em sua nova empreitada.
É sempre triste saber que alguém deixou a Equipe Baleias, mas, infelizmente ocorre. Aline, nossa primeira mulher maratonista, foi a primeira a abandonar o barco Baleias. A gente ainda sente saudades do mau humor dela. Tivemos também algumas passagens meteóricas pelo bando Baleias. Converso sempre sobre isso com o Wu e obtenho sempre a mesma resposta...
Borges, o homem do bonde, amigo dos tempos do Desafio das 6 Maratonas de 2009, que espalha suas fotos e seu carisma por onde passa.
Lana chegou com as meias de mulher. Calcei e cheguei a conclusão de que depois de correr com aquelas meias de muller outras coisas mais radicais talvez passassem a não pertencer mais ao lado imponderável da vida. Se eu aderir ao short do Cláudio Dundes, aí já era!
A última foto antes da largada, já vestido de mulerr!
Wu, Carlos Henrique e Ismael Neto ficaram encarregados de escoltar Marinês Melo na prova já que eu estaria num ritmo absolutamente diverso. Eu faria a prova somente para completar, frase essa que arrepia o corpo jornalístico da minha estimada Contra-Relógio.
Talvez seja isso que a Contra-Relógio não entenda. Existem momentos que apenas completar uma prova, num tempo sofrível que seja, em tese, tem o significado pessoal de recorde, de superação. Deveria eu, às vésperas da Comrades, abrir mão de correr a maratona porque não poderia fazê-la abaixo de 5 horas? Não correr porque a performance seria triste? Porque meu tempo não seria nem perto de razoável? Porque correria o risco de perder para o Tinil? Mas eu sou amador, corro porque gosto. Porque tenho que correr sempre querendo melhorar meu tempo? Porque em alguns momentos não posso querer apenas o melhor de mim, mesmo que pelas circunstâncias o melhor de mim esteja além das 5 horas?
Eu estava feliz com a decisão. Não sou de desistir por antecipação e nem por pouca dor. Coloquei 120 reais no short para um dramático taxi no caso de dar tudo errado no primeiro km e segui preparado psicologicamente para ser o último da maratona, vislumbrando o objetivo Comrades, que não poderia me deixar inerte naquele domingo, mas que também pode dar errado, mas só no dia 03 de junho para saber. Desde já, não.
Partimos e para minha surpresa recebi a companhia de Tiago Maciel até o km 24 quando ele seguiu. Valeu demais, essa companhia foi sensacional.
Lá na corrida de 6 kms Maria Vilanova brilhava envergando o Manto Coral pela primeira vez. Tem estilo essa moça. Vai arrebentar em Assunção.
Como esse relato em termos da prova em si está completamente ultrapassado não repassarei aqui os erros já comentados em prosa e verso nos diversos foruns da internet, postos de água dispostos sem lógica e regularidade no percurso, alguns retirados antes da hora, transito liberado antes do tempo limite, retirada de posto de gatorade por conta de ameaça de chuva. Uma tristeza.
A Meia Maratona seguiu sem problemas, embora os postos de água não guardassem uma lógica de distância, mas uma boa meia maratona.
Os amigos da meia maratona Elaine e William já tranquilos depois da chegada enquanto a turma que se aventurou nos 42 sofreu bastante.
A partir da saída do túnel a água demorou demais e nunca mais foi perfeita. Como minha visão é a dos últimos, sei que foi duro para quem se manteve na pista por mais de 4 horas.
Toledo brilhava nas pistas e nas mídias. Todo estiloso, mas esse shortinho por baixo também é de mulerr!!
Marinês brilhava e seguia na companhia de Wu. Carlos Henrique e Neto não cumpriram sua missão e ultrapassaram a moça para serem superados depois.
Novamente Toledo em dois momentos. Na chegada.
E já na descontração de quem fez mais uma maratona.
Carlos Henrique correu os 10 kms finais com o apoio de sua filha Jéssica, um doce de Baleias.
O apoio garantiu a conclusão, revelaria mais tarde o feliz pai.
As palavras de Carlos Henrique: "Com a sensibilidade que é marca registrada daqueles que se unem aos Baleias, obvio que durante aquele abraço, que aconteceu no km 29, quando eu já sentia dor por sete kms, as lagrimas foram inevitáveis e somente continuei por dois motivos, por ser Baleias e pelo carinho e incentivo da nossa baleinha Jéssica."
Carlos Henrique correu os 10 kms finais com o apoio de sua filha Jéssica, um doce de Baleias.
O apoio garantiu a conclusão, revelaria mais tarde o feliz pai.
As palavras de Carlos Henrique: "Com a sensibilidade que é marca registrada daqueles que se unem aos Baleias, obvio que durante aquele abraço, que aconteceu no km 29, quando eu já sentia dor por sete kms, as lagrimas foram inevitáveis e somente continuei por dois motivos, por ser Baleias e pelo carinho e incentivo da nossa baleinha Jéssica."
Lana mostrando mais uma vez a garra, valentia dessa cidadã jacintense. O norte de Minas esculpiu uma mulher com fibra e determinação.
Eu, que corri no ritmo que havia traçado, cuidando da perna, estava feliz como poucas vezes. Senti-me forte como um touro, mas espero que a Comrades não seja o toureiro. E recebi a gentileza impar de Marinês Melo que foi me buscar no km 40.
Eu achava que o tempo limite da maratona seria de 6 horas, como é usual. Não havia lido o regulamento e alguns amigos corroboraram essa ideia de que 6 seria o mínimo. Mas não era e posso me considerar desclassificado, embora conste da listagem oficial, uma vez que ultrapassei o limite de tempo estabelecido no regulamento, que era 5 horas e 30 minutos.
Mas nas circunstâncias foi uma vitória estupenda, eu estava orgulhoso e feliz comigo mesmo e com meus amigos e amigas que foram uníssonos no apoio ao maratonista moribundo daquele final de semana.
Eu tinha muito orgulho de nunca ter ultrapassado em toda minha carreira o tempo limite da prova, mas sei que o orgulho existe para ser subjulgado pela realidade, ou como diria minha finada tia Dedete, há momentos em que a única opção é "enfiar a viola no saco".
Marinês Melo superou Carlos Henrique, Ismael Neto e também Wu, seu parceiro por quase todo o percurso.
Após a corrida Tinil, Walter, José Maia, Wu, Zilda e Natália, estacionaram perto da chegada e seguiram por ali até o fim da noite. Para Wu, a partir daquele momento, a satisfação de completar uma prova tão dura seria coroada com a vitória do seu América sobre o Cruzeiro. Ao final do jogo Wu entraria para a história daquela esquina, daquele bar.
Noutro lado da cidade eu terminaria o dia levando Gilmar Farias e Marinês Melo ao aeroporto para o retorno.
Uma pena os equivocos da prova, mas foi uma alegria muito grande receber os amigos e correr uma maratona em Belo Horizonte. Foi uma prova especial para muitos, não pela prova, mas pelas histórias pessoais daquele dia.
Como diria Walter Barbosa, faltou carinho ao organizar a prova. Essa é a síntese da Maratona da Linha Verde, faltou carinho e para fazer uma prova sem carinho, tem que ter a estrutura da Yescom.
Abraço a todos os amigos e amigas do Bando Baleias de BH e do Brasil, todos os corredores e corredoras Baleias que correram as provas da Linha Verde, todos os corredores e corredoras Baleias que estiveram conosco no jantar de massas, mesmo sem estar inscrito na prova e agradeço demais aos amigos Baleias que vieram a Belo Horizonte. O coração Baleias jamais esquece.
No final de semana seguinte, eu, Wu, Neto e Marinês, na companhia de Zilda, fomos fazer a maratona de Brasilia e mais um pouquinho para completar 55 kms. Mas aí é outra história.
Valeu mundo Baleias. A Comrades atrasa tudo, mas tá valendo.
Miguel Delgado.
19 comentários:
Miguel demorou mas veio um relato sensato,alegre e mostra muito bem como é bom estar junto da famila BALEIAS.
Toledo
saudade enorme de todos vocês!
Baleias dão cor e sentido a minha vida:)
já anotei a frase de D. Dedete lá no meu blog!
vai ficar lá, até que seja o momento de eu mesma ter que usá-la... nunca se sabe quando a gente vai precisar...
quando penso em vocês correndo lá na Comrades, sempre imagino você, Marinês, Wu enfrentando aquela distância louca e linda com muita garra, e entrando no estádio carregados pela emoção da conquista!
aquele estádio, a vibração daquele estádio, vai dar a vocês a força de que precisam pra cruzar a linha de chegada desse desafio que tomou proporções tão intensas!
e eu estarei acompanhando tudo aqui de casa... o dia 3/6 será dedicado ao percurso da Comrades... daqui do Rio ficarei soprando muita energia, muitas palavras de força... e vocês terão sempre meu apoio!
adoro vocês, Guru!
beijão!!!
Pensei que esse relato cairia no esquecimento. Ainda bem que saiu! Uma pena que a bela distância não saiu como queriam os anfitriões, mas com tantas sugestões, os caras podem melhorar para o ano, ou entregar os pontos para quem não sabe fazer mesmo.
Legal que agora estamos no MA tb. Vou atualizar a frase de oportunidade nas apresentações da equipe nas maratona, perguntando além de Tabira se tb conhecem Tumtum! Seja bem vinda Maria!
Depois dessa meia, já comprei seu shortinho à Dundes. Cuidado ao passar por Copacabana na maratona, pois a classe pode se sentir ofendida com uma amiga com tanta desenvoltura, desfilando pelo posto de trabalho alheio.
Sucesso na África gordão!!
Miguel,
Essa foi uma das melhores corridas da minha vida. Para uma pessoa que não gosta muito da farra, o supermundo BALEIAS deixou a minha vida mais feliz com tanta festa.
Lembrar daquele maluco correndo para a foto BALEIAS foi muito engraçado.
Lembrar da sua “meiazinha de mulher” foi espetacular. Ri um bocado.
Lembrar do papinho lá no aeroporto garantiu o sorriso no canto da boca.
Bom saber que o mundo BALEIAS continua o mesmo.
Abração!
Gilmar
Satisfação em revê-lo, caro amigo Miguel. Obrigado pela citação e foto, que já afanei e postei com orgulho em meu mural no Facebook. Parabéns pela participação e pela análise, ambos corajosos. Gostaria de ter tido esse seu desprendimento, mas optei por ficar pelo caminho e curtir uma boa meia maratona. Outras batalhas virão. Detone lá no sul da África! Divirta-se bastante e traga de lá belas histórias e imagens, que teremos o gosto de acompanhar.
Um abraço!
Entendo a demora Gordo, nós sabemos os estresses causados pelos treinos para nossa difícil missão, quanto a prova, vamos dar um desconto a organização por ser a primeira, caso persista a gente parte para outra, pior mesmo é a nossa aqui que se orgulha em ter o maior prêmio do país e nos mata de vergonha com o desrespeito com o atleta, enfim, corremos porque amamos esse esporte mas não podemos admitir tantos percalços né? Muito orgulhosa pelo seu feito, tu és fpc não tem jeito, juro que fiquei preo com sua panturrilha porém tenho a certeza de que você estará firme forte e acima de tudo vitorioso viu?
OPS: muito obrigada mesmo pelo carinho que nos recebeu na sua terra, você é bom nisso nó, tratada como princesa a pão de ló, aliás, a pão de queijo, me senti a própria......risos.............
bjãozãogordão.
Muitos comentaram que essa prova foi dura demais com os que encararam os 42k.
A foto do Carlos com a Jessika foi de emocionar, lindo esse amor de pai e filha que corre.
Agora, aproveitando ...
O casal dos sonhos, que provavelmente foi um dos que teve uma passagem meteórica pelo mundo Baleias (e espera não ter virado o casal dos pesadelos), continua vibrando com as conquistas dos muitos amigos que fizemos antes, durante e depois de passar pela equipe.
Antes de ser Baleias eu já corria e nutria um amor e um carinho enorme por muitos do grupo, afirmo que isso permanece inalterado :)
O meu sorrisão e a nossa gentileza continuam a disposição dos muitos amigos que fizemos!
Wu, não somos mais Baleias, o que você quer que eu faça?
Sucesso para todos na Comrades!
Aproveitando o ensejo, e já que meu nome não foi citado no parágrafo que informava a saída de corredores do grupo, gostaria de informar aos amigos queridos que também não faço parte da equipe Baleias...
Já doeu, mas hoje em dia consigo enxergar a situação de outra forma e agradeço a equipe Baleias pelos inúmeros amigos que fiz e que continuam morando em meu coração.
Wu disse que explicaria para todos os interessados o motivo da minha saída. Só não sei se tendo passado tanto tempo ele fará uso da sua famosa frase: Mas o que você queria que eu fizesse? rsrsrs
Brincadeiras a parte, achei justo informar aos Baleias amigos que não faço mais parte da equipe.
Eu sigo correndo e espero revê-los nas provas de BH, do Brasil e do mundo!!!
Bjks
Meire/BH-MG
...mas esse manto coral é bonito heinn!! ainda mais sendo uniforme de guerreiros
Parabensss!!!!
Ohhhh Miguel, quem foi que colocou em sua cabeça que estas meias de compressão são de mulher?? Eu as uso em meia maratona e considero que são ótimas para recuperação, nunca senti nada na panturrilha. Agora na coxa que comecei a sentir umas dores de uns dias para cá.
Estas meias , por sinal a que vc esta, da 2XU são bastante usadas por triatletas e são excelentes para corredores de longas distâncias. Um angiologista já me recomendou usá-las. Por isso acho bom você aderi-las.
Foi sucesso em mais uma prova. Independente de ter ultrapassado do tempo da corrida. Parabéns!!!!! OS Baleias mais uma vez fizeram festa!!! este é o BANDO!!!
Querido Miguel e demais Irmãos BALEIAS,
Nada pode afetar a emoção e a alegria de estarmos todos reunidos por um objetivo único que é a confraternização. O percurso da corrida e os equívocos da organização ficam em segundo plano. A prova de BH foi sensacional pelo primeiro aspecto.Todos conseguimos finalizar a prova e este era o nosso propósito por lá.
Quero agradecer o carinho de todos, principalmente ao dos amigões Wu e a sua amada Zilda, meus parceiros nas pistas, nos mercados e, principalmente, nos BOTECOS!
Um agradecimento especial ao grande amigo GILMAR FARIAS pois, sem sua companhia entre os kms 17 e 34 eu não conseguiria terminar aquela prova.
Beijo no coração de todos.
Foi um final de semana espetacular, ser acolhido em terras mineiras é tudibom, vendo as fotos fico rindo sozinho, é disso que o mundo precisa. Nos vemos no Rio.
Que inveja desses momentos Baleias com Baleias! :)
Miguelito! Boa sorte na Comrades! Vai com tuuudo!
Quando disseram que iria ter uma maratona e que a meia já era difícil, eu imaginei uma coisa muito difícil! Será que com apoio adequado seria mais fácil? Acho que vou ficar nos 18K da Pampulha! Rsrsrs.
Quanto às meias de mulher... bem acho que sou homem, pois não me adaptei a elas! Nunca mais as usei! Fica apertando demais as minhas batatas gordas! É melhor deixá-las respirar e balançar! Kkkkkk.
Amigos(as) sobre a Maratona, realmente foi difícil, mas foi uma das maiores emoções que já senti em minha vida. Este ano achei que era menino e voltei a jogar Boliche(após 12 anos que havia trocado de esporte), com isto nova musculatura foi ativada e senti muiiitaaass dores desde o km 20, justamente na parte que todos estão reclamando (eu nem vi estes problemas, pois os meus já eram suficientes, rsrs). Mas como o Miguel relatou, tive o apoio fundamental de minha Baleinha Jéssica, correndo ao meu lado os últimos 10. Ao encontra-lá chorei e só completei porque ela me encheu de animo e prazer por fazermos juntos o que os Baleias fazem com tanto amor e alegria, CORRER!!
Apesar dos problemas da organização, os Baleias não se abalaram nem um pouco e fizeram uma ótima prova.
Todos estão de parabéns.
E você Miguel, és um guerreiro.
Tenho muito orgulho e agradeço a Deus por ter tido o prazer de conhecê-lo e por ser seu amigo.
Que Deus abençoe e ilumine seus passos onde for.
Desejo muita sorte e sucesso lá na Comrades.
Grande abraço e nos vemos no RIO dia 08/07.
tutta/BALEIAS/Pr
www.correndocorridas.blogspot.com
Atrasadissima para deixar meu alô por aqui.
Você sabe das minhas invenções não é Miguel?
Que pena que as meninas sairam...
Mas estou aqui, de Caruaru para o mundo de Baleias e sempre.
Estou em Belem, voltande pra casa depois de um final de semana em Macapá.
Fiz meu treino solitário em Macapá de Baleias claro.
Em breve conto tudinho.
Eu estarei de molho, mas em alerta para saber tudo da Conrades.
Grande abraço WU e MIGUEL.
Treinem viu??? Muito!!!
Quero ver "garra(s)" na àfrica!
Mariana Cordeiro Baleias
Este Miguel é demais... gosta de fortes emoções. Toda vez que vejo as minhas fotos desta Maratona e o carinho recebido da Jéssica o coração dispara e as lagrimas...
Achei tudo muito bom, tudo muito bonito, tudo muito bem escrito, tudo muito bem fotografado, tudo uma beleza impar. Desejo aos prezados amigos Baleias o melhor dos melhores na Comrades, nas maratonas, nas provas, nos treinos, no dia-a-dia, nos jantares de massas, nas viagens, em todos os momentos. Com a amizade de Ivo Cantor, sempre.
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