MAIS PÁGINAS BALEIAS!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

BALEIAS EM AÇÃO: MARATONA EM CURITIBA E 10 KM CIRCUITO DAS ESTAÇÕES EM BH!

Um final de semana espetacular para a Equipe que mais cresce no planeta.

Curitiba representou para a Equipe Baleias o fechamento do ano de Maratonas. Um ano sensacional em inúmeros sentidos.

Eu, Miguel Delgado e Wu, completamos o Desafio das 6 Maratonas Nacionais Oficiais. e ganhamos o troféu abaixo, numa gentileza de Mauricio Bertuzzi, de São José/SC.
Participamos, como visto acima, de um grupo excepcional, quase todos mais rápidos do que nós.

Fizemos, extra, a Maratona de Brasília, em julho.

Conhecemos ainda outro tanto de maratonistas e também corredores de todas as distâncias, além dos amigos corredores da internet, o que nos autoriza, com muito orgulho, a dizer que encontraremos amigos em quase todas as provas do Brasil. Podem todos ter certeza de que isso não é pouco.

Conhecemos e agregamos em nossa Equipe dois maratonistas brasileiros, o Ênio Yuhara de São Paulo e o Dawlton de Fortaleza, com várias Maratonas no ano e presentes, já envergando o Manto Coral, em Curitiba.

Em Curitiba a Equipe Baleias esteve presente com 6 Maratonistas. Um recorde na distância.

Tivemos ainda o Ênio Henriques correndo a Maratona de Porto Alegre.

Ainda em Curitiba tivemos a estreia de Walasce Lemos na última Maratona do ano, terminando em 05.33, num tempo sensacional para a primeira prova enfrentada nessa distância, sem aquela preparação enorme da literatura esportiva. Saiu de 11,5 em Foz do Iguaçu para os 42 de Curitiba. Uma estreia mais no estilo Esio Cursino de ser.

Enquanto rolava o esforço da Maratona na capital do Paraná, em Belo Horizonte, sede mundial da Equipe Baleias, seis corredores honravam o Manto Coral, disputando 5 e 10 km. Tal acontecimento nos enche de orgulho porque não podemos descuidar do lar, da base. No mural da prova em BH, o carinho da parcela da Equipe que correu em casa. Nossa Equipe sabe que não adianta fazer sucesso no mundo se nossa casa ficar desguarnecida, abandonada, sem apoio.

Só para organizar, falarei nesse espaço, sem qualquer presunção de hierarquia, primeiro dos momentos em Curitiba e depois da prova do Circuito das Estações - Verão, em Belo Horizonte, anotando com satisfação o aumento da preocupação da Equipe com o registro fotográfico dos momentos.

Isso será muito bom para a Pampulha, quando pretendemos bater todos os recordes de presença Baleias em provas.

Na perspectiva de 2010, várias promessas. José Márcio Paulino estreiando na Maratona em Porto Alegre, Gilberto, irmão do Wu, prometendo iniciar as caminhadas para começar a correr e outras ainda não catalogadas...

Mas vamos ao início do final de semana da Maratona de Curitiba.


Na sexta a Equipe Baleias começa a se deslocar para a cidade alvo com Ênio indo de ônibus de Foz do Iguaçu e Dawlton de avião desde Fortaleza.
Miguel e Olício partindo pelo ar, acompanhados de Pedro e Marcelo, os fieis companheiros do pai.
A família Wu de carro, sob a pilotagem de Gilberto, que se desincumbiu muito bem da missão de dar suporte à Equipe Baleias.

A invasão Baleias utilizou-se de todos os meios de transporte disponíveis.
Direto para a entrega do kit encontramos a Equipe PBH/SLU de Belo Horizonte, já amigos desde Foz. Na foto, também o Baleia Dawlton de Fortaleza e Esio Cursino, nosso amigo Maratonista Camarada de Recife, ícone do exagero em nossa humilde opinião passada diretamente mais uma vez.

Encontramos a turma toda, João Gabbardo e sua Sabine, Nilson e Rogério, esse último já aliviado pela solução da falha da não quitação do boleto da inscrição. Encontramos também os #MMs Írio e Júlio Baldi a quem finalmente entreguei a lata do Circuito das Estações que já havia passeado em Foz e voltado para BH. Abraçamos Dr. Seabra e Raul.

Maurício Bertuzzi chegou acompanhado da esposa e filha. Com ele a certeza de que a última etapa do Desafio das 6 Maratonas se anunciava próxima.

Recebemos nossa camisa da Contra-Relógio, publicação que os Baleias têm a satisfação de carregar no peito. Encontramos também nosso amigo Tião Moreira, com as fotos de Porto Alegre, São Paulo e Rio.

Sentimos não encontrar Stepanhie Perrone que muito bem nos recebeu em Porto Alegre e também o Tuco, do Projeto Triathlon, a quem devemos de público desculpas por não comparecer ao jantar de massas que por azar foi no mesmo horário do jogo que tinhamos que assistir, pela oportunidade, na Arena da Baixada.

Encontramos Paulo Picanha e conhecemos Bartolomeu e sua simpática, grávida e disposta esposa Virgínia, todos da Acorja do Recife, inclusive o futuro rebento. Formamos um grupo e fomos passear por Curitiba, iniciando nossa jornada pelo especial ponto de ônibus da cidade, conforme visto abaixo.
Curitiba é uma cidade muito bonita, cuidada no padrão primeiro mundo. Muitas praças, muitos parques, muita área verde e florida. É um lugar que trata os turistas com muita atenção e não é cara. Possui um ônibus para passear pelos pontos turísticos igual aos que se tem nas cidades européias. Abaixo uma foto de todo o grupo no Parque Tinguá, um passeio que uniu mineiros e pernambucanos.
Virgínia, Bartolomeu, Walasce e Marcelinho, Gilberto, irmão do Wu e novo Baleias, Paulo Picanha, Pedro, Wu, Olício e Miguel Delgado.

Encerrado o passeio pelo horário, o Jardim Botânico, considerado imperdível por Paulo Picanha, foi perdido. Ficou para domingo pós Maratona e com isso, claro, deixado para o ano que vem, o que confere à Maratona de Curitiba 99,99% de chances de ser corrida novamente em 2010 por causa desse programa perdido. 0,01%, fica de reserva para os imprevistos.

Além da circulação do ônibus ter sido encerrada pelo horário, o jogo na Arena da Baixada, Atlético-Pr x Cruzeiro exigia rapidez na ida para o hotel, cujo local ainda desconheciamos. Ao levantarmos dos assentos surge, também se levantando, Alberto Peixoto, ultravegano, dessa vez desacompanhado daquele número enorme de corredores e no lugar da quantidade, a qualidade, na figura de uma simpática moça.

Num único erro de informação em Curitiba, cujas escusas foram dadas em pensamento ao morador, nos mandaram para a direção exatamente oposta ao hotel. Me pergunto: como a Câmara de Vereadores autoriza duas ruas próximas do centro em posições absolutamente contrárias chamadas Conselheiro Araújo e Comendador Araújo?????

Nas placas consta: Cons. Araújo e Com. Araújo. Ora, se o Dr. Araújo foi promovido e merece muito outra homenagem, que uma rua fosse cancelada para a nova homenagem. Na hipótese de que sejam Araújos da mesma família e ambos em posição de destaque, que as homenagens respeitem os limites do razoável e coloquem os dois perto ou muito longe, mas nunca em lados opostos do mesmo centro.

Ninguém na cidade sabe, é certo, qual é qual, e nem tem dúvida, porque cada pessoa conhece apenas uma e sempre a indica, independentemente de qual esteja sendo perguntada. Em algumas vezes, tudo dá certo, noutras, resulta em Baleias em esforço desnecessário em véspera de corrida.

A gracinha da família Araújo nos custou 15 minutos do jogo e, como nem tudo é terrível no mundo dos bons, nos permitiu conhecer o sr. Alceu, tio do Adilson Batista, técnico do Cruzeiro, motorista de taxi em Curitiba que ficou também de nos devolver ao aeroporto.
Na foto dos Cruzeirenses acima faltou apenas o Olício que aparece junto com a turma toda presente na Arena da Baixada. Os outros dois Baleias, Dawlton e Ênio assistiram o jogo no lado do Atlético-PR e por isso, obviamente, não foram encontrados para os registros fotográficos do blog.
Encerrado o jogo fomos atrás de gatorade e descanso para a prova no dia seguinte.

Na largada os Baleias Ênio, Olício, Miguel, Wuneni e Walasce. Dawlton chegaria logo depois mas quando o fotografo oficial da Equipe no início da prova, Gilberto Lemos, já havia se retirado da área de concentração da largada.

Iniciada a prova os amigos Baleias se foram e Walasce imprimiu seu próprio ritmo de estreia. Wu, como sempre faz comigo, abandonou o irmão também.

Passei a acompanhar Paulo Picanha e resolvi fazer a prova a seu lado pensando que até que enfim vou correr uma maratona com um companheiro. Mas o joelho dele, em dificuldades, fez com que tentasse um ritmo alternado e com isso ele puxou mais no km 5.

Aproveitei para cumprimentar novamente Dr. Seabra e indagar do trote meio manco, no que ele me revelou estar bastante "lascado" em função dos esforços hercúleos para cumprir a meta de 1000 km em 2009.

Encontrei Tuco, em grande alegria e por instantes lamentamos a falta do encontro no kit e largada. Marcamos outro na chegada, que também não ocorreu. Tudo adiado.

Reencontrei Paulo Picanha no km 6 e segui no meu ritmo, ultrapassando-o.

Encontrei Rogério de Uberlândia acompanhado de outro #MM no km 12 e informei ao pé do ouvido, com extrema reserva, que se eu ganhasse dele colocaria no blog com destaque. Ele sentiu a ameaça e nunca mais o vi!

Logo após surgiu o amigo Guilherme Maio. Uma grata surpresa. Depois de tanto reclamar de si mesmo, estava lá correndo novamente uma Maratona. Nos despedimos e ele ficou para trás para no km 39 assumir a dianteira para não mais largar.

O curitibano Ricardo Rocha, corredor que encontrei na chegada de Floripa e que juntos esbravejamos, me encontrou com entusiasmo. Ficou para trás e depois me passou também.

Sobre as posições perdidas no final das corridas, uma dúvida me vem à mente. Intensifico os treinos ou vou a um psicólogo? Não gosto de ser tão ultrapassado no final.

Encontrei Gustavo, de Belo Horizonte, amigo de Ênio Henriques Júnior, em mais de uma oportunidade durante a corrida.

Segui bem (com tantas ultrapassagens pode parecer o contrário), só vindo a cair de ritmo no km 27, com sol enorme nas costas. No 32 o sol saiu dando lugar a um vento a favor muito agradável. Logo em seguida, no km 34 a chuva caiu forte, uma tempestade mesmo.

Nesse momento um corredor mineiro, residente em Curitiba, mas de Iguatama se apresentou e conversamos um pouco até outra corredora, provavelmente sua treinadora, mandar que elevassemos o pé para melhorar as passadas na chuva. Depois de ponderar que o pé já se arrastava antes da chuva e que aquilo não era com gosto, porque dilapidava o tênis de precinho bem salgado, resolvi seguir a orientação e com isso meu ritimo melhorou um minuto por km e segui me sentindo correndo novamente.

Nesse momento, numa análise de futuro, vi uma luz no meio do túnel para a melhora de meus tempos em Maratonas. Levantar mais o pé a partir dos 30 km. A gente rebola um pouco mas melhora a corrida. Fica o agradecimento à pequena, mas eficiente, orientadora esportiva in loco de Curitiba, amiga do mineiro de Iguatama.

Fiz a prova toda sem caminhar o que me enche de alegria. Corri tão bem que nem liguei de não encontrar isotônico no primeiro posto e nem as esponjas por toda a corrida.
A ignorância dos motoristas no momento da prova destoa do resto do povo gentil da cidade e como Belo Horizonte é assim também, não vou anotar nada contra a cidade.

Um prova muito boa. A segunda melhor maratona que corri até hoje. Por mais uma gracinha da vida a 13ª Maratona de Curitiba é também a 13ª Maratona do gordo Miguel Delgado. Acredito que as proximas maratonas já serão na configuração Faquir Anoréxico!

Os Baleias começaram a chegar, clicados pela lente de Pedro Delgado, corredor de 10 km que não se habilitou em Curitiba porque a extensa agenda de estudante do ensino médio impediu os treinos. Só por isso papai aceita!
Por mais uma das diversões que a vida estabelece, Dawlton, o último a chegar na linha de largada, foi o primeiro a transpor a linha de chegada da Equipe Baleias. No detalhe a chuva não permitiu ao mecanismo de abertura da máquina função total.
A seguir, Ênio Ako Yuhara, o segundo Baleia a cruzar a linha final.
Olício Meireles, em sua segunda maratona. De Vespasiano/MG para o mundo das corridas. Cumpriu a promessa que fez em sua cidade de não perder para mim. Mas eu tô chegando!
Wuneni pisando o tapete final em prova que as pernas cobraram o seu preço pelas 7 maratonas do ano.

A seguir, Miguel Delgado depois de um sprint final, quase flutuando na reta de chegada, ultrapassando os demais corredores de forma que a foto não ficasse prejudicada.
Mais uma vez perdi do Wu, mas se observarem, dessa vez foram apenas 2 minutos dos 20, 30, de outras provas. Estou chegando Wu, apavore-se, que é a realidade!
Walasce chega sorrateiramente. Como havia dito que se demorasse a chegar existia a possibilidade de já estar no hotel pelo abandono da prova, o staff se desmobilizou. Mas ele chegou valente, com a sensação do dever cumprido, tipica de um Oficial R/2, carreira que já abraçou.

Depois da chegada iniciou-se a festa de premiação do Desafio das 6 Maratonas, comandada por Maurício Bertuzzi.

Wuneni recebe seu prêmio. Apesar do sorriso e da alegria vem insistindo que não faz mais 6 Maratonas no ano.
Miguel Delgado, esse que vos escreve recebe o troféu e é aclamado Campeão, como todos os que completaram as 06 Maratonas. Foi muito bom receber o troféu.
Abaixo, parte do grupo. Ao todo, 31 corredores e corredoras completaram as 6 Maratonas Brasileiras.
Os Baleias Miguel e Wu com Dr. Seabra, famoso no meio da longa distância.
Terminada a premiação os integrantes do Desafio foram confraternizar numa churrascaria.

Nós haviamos nos preparados para também ir, porém, com a chuva que caiu, Marcelo e Pedro ficaram encharcados e precisaram voltar ao hotel para trocar as roupas. Walasce, que havia acabado de estreiar declarava-se impedido de seguir direto para outras plagas, necessitando também de ir para o hotel. Com isso não pudemos comparecer no início e quando ficamos todos prontos o almoço já acabara.

Na sequência a foto do Wuneni antes e depois da prova, agora enriquecida pelo Walasce na mesma configuração.
Esse sequência do antes e depois ainda vai inspirar muita gente a enfrentar uma Maratona.

Almoçamos às 16 horas, Baleias e #MMs, num shopping de Curitiba.

Na segunda, antes de ir embora, uma passeio com Hideaki e Ésio na Praça General Osório. O Japa em busca de seus metas gastronômicas.
Na hora de ir embora, eis que surge Dawlton na praça, para a despedida. Hideaki já havia partido em busca do prato da boa lembrança.
A foto final de despedida de Curitiba, com o taxi Baleias de cenário e com o sr. Alceu, tio do Adilson Batista, que pediu aos meninos cruzeirenses para cumprimentar o sobrinho em seu nome.
No aeroporto, ao surgir a idéia de um lanche, Ésio Cursino, Maratonista Camarada #MM saca da bolsa queijos, presuntos, ciabattas, frutas e suco concentrado de uva e nos proporciona um ótimo almoço sem ficha.

E com isso partimos de Curitiba com saudade do ano que vem.


CIRCUITO DAS ESTAÇÕES - VERÃO - BELO HORIZONTE


E a Equipe Baleias, sem deixar a peteca cair estava presente com Rogério Godinho, Ailton Antônio, Carlos Henrique Maciel, Patrícia, Denner e José Márcio Paulino, o mesmo número de Baleias em Curitiba.

Mas conforme ocorreu em Curitiba, não existe uma foto que congregue todos os 6 Baleias.
Aqui vemos Carlos Henrique e Rogério acertando o número de peito (barriga) para o Ailton em sua primeira prova. Início é assim, o apoio dos amigos é fundamental. Não deixem de reparar bem em Ailton, porque ele será motivo de um registro especial em momento próximo, uma vez que é exemplo de persistência e força de vontade. Por causa dele cogita-se do SPA BALEIAS, comandado por Rogério Godinho.
Ajeitado o estreante, a pose para o blog. Na sequência, Ailton, Carlos Henrique, Rogério, Patrícia e Denner. José Márcio ainda não havia sido localizado.
Na chegada o orgulho do estreante e o apoio dos amigos, simbolizando a raça necessária para percorrer os primeiros 10 kms e, de quebra, levando o mestre a fazer o melhor tempo no circuito.

Carlos Henrique vaticinou: Ailton chegará cedo às maratonas. A turma que correu Curitiba adora a idéia de mais companhia.

Para encerrar a Equipe Baleias demonstra um pouco de arte nas corridas. Depois que as mulheres chegam, tudo fica mais bonito e simpático.

Patrícia, a Equipe Baleias agradece sua presença, a alegria e sorriso que passou a colorir o laranja monocromático de outrora.
Abraço a todos e desejo muita disposição para levarmos mais uma vez a vitalidade Baleias para a Lagoa da Pampulha!!

Miguel Delgado, com fotos de Pedro Delgado, Marcelo Delgado, Gilberto Lemos, moradores e transeuntes de Curitiba e da equipe de apoio do Carlos Henrique em BH.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

BALEIAS NA PROVA DO ANIVERSÁRIO DE BH

A Equipe Baleias que tinha uma parcela de seus membros correndo nesse domingo 15 de novembro de 2009 o último longão antes da Maratona de Curitiba, teve outra significativa parcela honrando o Manto Coral na prova que comemora o aniversário de Belo Horizonte.

Na largada Ênio, Patrícia e Denner posam para o registro a ser eternizado no blog Baleias. Na foto é possível observar que o corredor postado à direita de Denner, de camisa amarela está em plenas condições de ser cooptado para nossa Equipe. Como sempre dizemos aqui, "preenche satisfatoriamente os requisitos".


Ressaltamos que Patrícia é a primeira corredora Baleia que enverga o Manto Coral nas pistas e no blog. Motivo de honra e muita alegria para todo o universo Baleia.

Já tivemos na Equipe Baleias outras duas corredoras nas pistas.

A Elisa, esposa de nosso legítimo Baleia Pedro Bloon, que correu em anos passados a Volta da Pampulha com o primeiro uniforme, mas já há tempos não retoma o esporte, apesar de várias promessas. Depois da gravidez o asfalto jamais sofreu seu impacto continuado.

A Antônia, que nas vezes que correu estávamos "patrocinados" e, por isso, usamos o uniforme do patrocinador, mas desde seu reinício no esporte Antônia foi Baleias. Na Volta da Pampulha estreiará o Manto Coral.

Presentes no blog, mas no staff, já tivemos Tatau Godinho, ícone do suporte aos Baleias em São Paulo.

Já tivemos também a querida Rose, a companheira de longos anos, no apoio à estréia do Pedro.

Em relação à Rose é preciso fazer uma ressalva que traga justiça aos fatos. No início de minha carreira ela acompanhava todas as corridas, com muito receio de que o acúmulo de tecido adiposo pudesse trazer alguma surpresa desagradável diante do esforço, àquela época, considerado desmedido. Porém, com o tempo, vendo que esse atleta não irá fácil correr à direita do Pai, tranquilzou-se e diminuiu consideravelmente as manhãs nas largadas ou chegadas das corridas.

É preciso ressaltar que as eternas reclamações sobre as fotos da chegada e também o aumento do número de provas contribuiram para que Morfeu vencesse o Baleia na disputa pelo amor.

Sobre patrocínio, uma dúvida sempre rondou a Equipe. Patrocinados ou vendidos? Essa a questão que sempre nos sobressaltou. Na última vez conseguimos que constasse o nome da Equipe junto com o patrocinador, medida que agradou a todos os membros, porém, esse foi o início do fim. E a isenção das inscrições para os Baleias encerrou-se.
Voltando à Corrida da Cemig, da foto acima se extrai a preocupação permanente da Equipe Baleias com a informação aos amigos leitores do blog. Talvez nem o mais atento observador perceberá que Denner e Patrícia mostram a frente da medalha e Ênio o verso, de forma que nosso visitante possa ter todos os lados da emoção.

Na Equipe Baleias vê-se a medalha e o verso da medalha.

O sonho de nossa Equipe é de que em cada corrida corrida tenha havido um (a) corredor(a) Baleia como representante.

É muito gratificante ouvir durante a semana nas pistas que foram vistos Baleias na corrida de domingo. Estamos animados para a foto da Pampulha onde o recorde de Baleias em provas deverá ser batido com larga margem.

Hoje, 19 de novembro, Dalwton, amigo Baleia de Fortaleza, informou que está propenso em visitar Minas na Volta da Pampulha. Ênio Akio Yuhara confirmou a inscrição para disputar o pódio Baleias em 06 de dezembro de 2009. Ricardo Hoffman/RJ e Guilherme Maio/SP confirmaram como "Astros Especialmente Convidados" abrilhantando o evento.

Com muita satisfação informo que nova leva do Manto Coral está no prelo. Providência aos cuidados da Diretoria de Marketing e da Diretoria de Suporte Tecnológico, ambas situadas no parque industrial de São Paulo, comandadas por Fábio Pereira e Tatau Godinho, respectivamente.

É isso minha gente. Curitiba e o Circuito das Estações estão chegando, um domingo com Baleias atuando na Maratona e 10 km, em dois cantos do Brasil, numa deliciosa diversidade de uma equipe de amigos.

Sobre Curitiba ficamos sabendo que não teremos mais a presença de Lula Holanda, o presidente da Acorja de Recife. A perda é considerável, principalmente pelo fato de que Júlio Cordeiro já havia noticiado sua ausência, vencedor que foi Arthur na luta pela presença do pai em dia tão importante.

Abraço a todos. Miguel Delgado, torcendo para não dar "chibu" na TAM e com isso consigamos chegar para a Maratona.

domingo, 15 de novembro de 2009

OS BALEIAS E O DESAFIO DAS 6 MARATONAS - CURITIBA, A BATALHA FINAL

A Maratona de Curitiba fecha o Desafio das 6 Maratonas proposto por Maurício Bertuzzi nas páginas da revista Contra-Relógio, publicação oráculo dos Baleias, em janeiro de 2009.

Miguel Delgado e Wuneni Arantes, os dois Baleias que participam do Desafio estão muito satisfeitos com o percurso cumprido até aqui e confiantes com o fechamento em grande estilo. A experiência nos diz que cruzamos a linha de chegada, mas é melhor esperar, pois prudência e canja de galinha jamais fizeram mal a corredores mineiros.

Maurício Bertuzzi é uma apaixonado pela corrida. Já fez 4 Ironmans e já ccompletou também a Comrades. Ele não fica se vangloriando, mas eu o vi na foto dos Brasileiros que completaram a mais famosa ultramaratona do mundo em 2008. Além do Desafio das 6 Maratonas, fez Bombinhas, Brasília e outras mais.

Na foto abaixo o kit que aguarda os maratonistas que completarem o Desafio dia 22 em Curitiba e o próprio idealizador Maurício, em foto de sua filha.
Como nossa expectativa de entrar no Ranking da Contra-Relógio já se perdeu no curso do Desafio, agora é terminar e receber o belo troféu que Maurício Bertuzzi garantiu aos concluintes.

A palavra Campeão gravada dará o que falar por nossas bandas. Será meu segundo troféu em corridas e o terceiro do Wu, que insiste em estar na minha frente em todos os quesitos esportivos.

A Equipe Baleias retratada em treino desse sábado, 14 de novembro de 2009, em companhia de Pati Gomes, do blog Correr para a Vida, será representada em Curitiba para a última Maratona Brasileira, por Miguel Delgado, Wuneni Arantes, Olício Meireles, de BH, Walasce Lemos, de São Gonçalo do Sapucaí e Ênio Akio Yuhara, de SP.

No mesmo dia, essa Equipe que tem compromissos diversificados, também será representada na prova de Verão do Circuito Adidas/O2, conhecido por circuito da camisa boa.

Rogério Santiago, Carlos Henrique Maciel estão inscritos, bem como Ailton Antônio, o mais novo Baleias, com calção branco na foto, que merecerá um registro próprio após a Maratona de Curitiba, pois sua entrada na Equipe também nos encheu de júbilo e mostra o poder de Rogério, o que mais se parece com Papai Noel na foto, em indicar bons caminhos para os amigos. Relembro que foi ele quem me iniciou nas corridas mostrando que fazer exercícios com objetivo de emagrecer poderia ser uma coisa muito agradável e divertida.

Por falar em emagrecer, se vocês observarem a foto com carinho, já não prepondero tanto na película. Continuo pensando magro mas atento ao gordo que existia em mim para ter certeza que a conjugação "existia" pode mesmo ser empregada.

Aproveitando a foto acima não posso deixar de destacar a fidelidade Baleia do amigo Ênio Henriques Júnior, o penúltimo na foto, ao lado de Papai Noel. Registro que temos 3 Ênios na Equipe, o que poderia ser uma grande coincidência não fosse o tamanho da Equipe que de fato permite tais acontecimentos.

A empresa de Ênio, no boom da popularização de nosso esporte, montou uma Equipe de Corrida para a Volta da Pampulha, fornecendo toda a infraestrutura para seus funcionários-atletas, com uma base antes da prova e festa no após.

Nosso fiel parceiro, com a amizade construída nas pistas de Belo Horizonte e nos estádios onde o Tupi de Juiz de Fora luta, gentilmente explicou a seus superiores que não poderia deixar de ser Baleia, posto que já são anos envergando o hoje conhecido como Manto Coral.

A notícia, a nós informada nessa manhã de sábado, causou comoção e orgulho, uma vez que a única coisa que nos une é a vontade de ser da mesma Equipe.

Encerrado o ano de 2009 no que diz respeito a Maratonas, 2010 recomeçará o circuito Baleias em grande estilo.

A primeira está marcada para Roma em 21 de março, com Wuneni Arantes, Walasce Lemos e Miguel Delgado, já com inscrições feitas. Aguardamos, sempre, novas adesões porque o passeio é maravilhoso.

Visitem a página oficial www.maratonadiroma.it e vejam o kit, a medalha e tudo o mais. A festa é maravilhosa, a prova é fenomenal com o percurso passando por todos os pontos interessantes de Roma. O maratonista se sentirá no filme "Anjos e Demônios", já que perseguição em busca das dicas dos "Templários" passa pelos mesmos locais da maratona.

Termino esse registro com um pouco de sensibilidade mostrando para o mundo amigo dos Baleias a cor das flores que nasceram no jardim de nossa casa e que, muito ao contrário, nasceram todas.
Elas vão e voltam para nossa alegria deixando a sacada de nossa humilde morada mais Baleia que as da vizinhança.
Mando a todos o abraço Baleias com a promessa de trazer nesse espaço toda a emoção vivida em Curitiba na nossa última maratona do ano, torcendo para que a estreia de Walasce Lemos, nosso Baleia de São Gonçalo do Sapucaí/MG seja serena e prazeirosa como foi a estreia nos 21 km em Recife na badalada Meia Maratona Ecológica da Acorja.

Uma boa semana a todos! Miguel Delgado.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

OS BALEIAS EM RECIFE - UM FIM DE SEMANA ESPETACULAR CULMINANDO COM A FESTA DA 1ª MEIA MARATONA ECOLÓGICA DA ACORJA

Esse será um registro longo, porém com pouco texto, uma vez que as fotos é que darão aos amigos que nos honram com a visita a este blog a dica do quão maravilhoso e especial foi o final de semana prolongado em Recife. Em Recife, em Olinda, em Jaboatão dos Guararapes, em Paulista, em Ipojuca, em Coquinho (ou seria Touquinho?).

Nosso primeiro contato com Recife foi em Jaboatão dos Guararapes, no flat que nos hospedamos, no 18º andar de frente para mar sem avenida ou rua entre nós. Uma maravilha o amanhecer logo às 4 da manhã com as ondas chamando mineiros e paulistas para experimentar o azul (lá é verde) da cor do mar.

Sob o comando de Júlio Cordeiro, ultramaratonista anfitrião que espero não tenha se arrependido do convite, iniciamos eu, Miguel Delgado, meu filho Marcelo e Carlos Hideaki Fujinaga o imenso périplo que só terminaria quatro dias depois, já bem no fim da noite.

Logo de cara, na Praia da Boa Viagem, onde esperávamos encontrar La Belle du Jur, ao invés da moça bonita, deparamo-nos com o aviso assustador da foto acima. Porém, a prudência faz saber que se o tubarão chegar no ponto máximo que os mineiros adentram ao mar, inexoravelmente ficará encalhado.

Depois de uma "mergulho", experimentamos o famoso Caldinho Pernambucano e Hideaki, com seu firme turismo gastronômico comeu umas vinte e duas ostras, molengas e gosmentas.
Sentido o primeiro contato com a praia, já que mineiro gosta mesmo é de mar, embora não se interesse muito em entrar efetivamente nele, seguimos para um pouco de cultura. Fomos ao Parque das Esculturas e o que se vê ao fundo da foto a seguir é conhecido com o Falo do artista Francisco Brennand (tem escrito sem o "d" também). Achei meio exagerado colocar assim no meio da praça, mas o nordestino é um bravo!
Ainda na agenda cultural atravessamos de barco rumo a Recife Velho. Uma beleza o marco zero do estado de Pernambuco.
Depois da visita a Recife Velho fomos almoçar uma peixada no restaurante Casa de Banho, seguindo depois para visitar a casa e a familia do Júlio Cordeiro a quem agradecemos muito pela cessão do anfitrião, que por nossa conta ficou durante os quatro dias, perdendo o justo e prazeiroso convívio familiar.

Fica aqui, portanto, nosso agradecimento a toda a simpática família do Júlio.

No sábado, com toda a equipe já em Pernambuco, uma vez que Pedro chegara na madrugada e Wuneni e Wnenizinho pela manhã, tivemos a adesão do grande maratonista Clênio Cordeiro ao staff. Como erámos muitos, uma carro já não estava sendo suficiente.

Assim, na manhã de sábado, finalmente, em prazer incomensurável e sensação inenarrável, conhecemos o mundialmente famoso PARQUE DA JAQUEIRA, incrustado no bairro de mesmo nome e que serve de ponto de aglutinação de parte dos corredores do Recife.
O mapa do Parque da Jaqueira.Miguel Delgado com o Lendário Presidente Lula da Acorja na apresentação do Parque da Jaqueira para os visitantes de Belo Horizonte e São Paulo. Não temos dúvidas de que fomos os primeiros Baleias a pisarem em solo Acorjiano.
Na entrega dos kits o grupo completo com o Presidente Lula e Almir, que nessa prova não correu para garantir o suporte da organização. Almir vem a ser o consorte da famosa Pamela, rainha das ladeiras e imbatível na Acorja.

Na ocasião foi realizado um trote festivo para reconhecimento da pista de corrida do Parque da Jaqueira.
Montados nos possantes meios de transportes de Recife que por orientação da diretoria da Equipe Baleias em comum acordo com Hideaki tiveram sua divulgação obstada por razões que não cabe aqui discorrer, rumamos para Olinda!
Conhecemos a cidade e também sua gastronomia. Quem anda com Hideaki acaba experimentando bons quitudes por sua firme disposição de buscá-los. Ancorado na gentileza de Júlio Pernambucano e Clênio Cordeiro que tudo fizeram para que ele pudesse somar anotações em seus cadernos turisticos, fomos almoçar no restaurante Oficina do Saber para saborear Camarão e Peixe no Gerimun, aqui embaixo conhecido como Camarão na Moranga.
Firme em meu pensamento magro e mais inteligente no quesito alimentação desde minha decisão de dias atrás, sem qualquer alarde, como fazem os magros, comi somente peixe nesses dias em Recifes. Sim, são vários os Recifes.O por do sol de Olinda, com Recife ao fundo, visto da varanda do restaurante Oficina do Sabor.

Ainda em Olinda Carlos Hideaki fez questão de se aproximar e conhecer a estátua de Eva na versão Equipe Baleias.
No turismo gastronômico já citado, Hideaki comeu Tapioca em Olinda, como sobremesa do almoço/jantar supra citado.

Chegou, enfim, o grande momento da 1ª Meia Maratona Ecológica da Acorja.

Prova realizada na cidade de Paulista, na grande Recife, com largada no Clube Sítio do Picapau Amarelo que muito apoiou a prova.
Para a prova uniu-se a nós, vindo direto de Porto de Galinhas, Walasce Lemos, irmão do Wu.

Para nossa satisfação e alegria e causando sensação, além de impressionar a todos a força da Acorja e do seu Presidente Lula, vimos descer do carro o vencedor da Maratona do Rio de Janeiro e também de Foz do Iguaçu, Marcus Antônio Pereira, de Guaranhuns, vestido para correr a a prova.

Nos apressamos na fotografia porque naquele momento já sabíamos quem iria ganhar!! Eliane da Acorja abrilhantou a fotografia.
Depois tiramos também uma foto para a Galeria Baleias com Famosos!
Fomos recebidos muito bem por todos os corredores e organização da prova. A noticia de nossa presença e o agradecimento por ela foi, inclusive, objeto de registro pelo alto falante da prova. Mas o certo é que nós é que estávamos agradecidos pela gentileza do convite e pela carinhosa recepção de todos.

Lá conheci o Juarez, corredor acorjiano que disse visitar o blog com frequência e também viver as mesmas agruras pelo peso acima do pretendido e pela tentativa de controle alimentar.
Acima eu com o novo amigo Juarez e, para quem conhece, Paulo Picanha ao fundo e mais ao fundo ainda o pai de Carlinhos Bala!

Abaixo os Baleias com diversos membros da Acorja.
Na prova reencontramos com vários corredores do Recife que conhecemos em Porto Alegre, Ricardo, Paulo Sobral, que tivemos a honra de novamente encontrar na casa de Paulo Picanha, Eliane, muito gentil com nossa equipe ganhou um exemplar do Manto Coral do Wuneni. Fomos recebidos com muita alegria por Marinês, que no início da prova avisou que iria nos alcançar na frente e assim o fez.

Conheci Flávio Lemos que cunhou a frase "Dessa vez desviamos do prumo da normalidade" quando da ultramaratona Maceió-Recife realizada pela Acorja. Reencontrei Flávio Maia, amigo construído no final de semana da vetusta maratona de Porto Alegre.

A gentileza foi tanta conosco que receio ser indelicado esquecendo alguém. Não posso deixar de mencionar o companheirismo de Júlio Cordeiro que correu segurando seu ritmo sempre para acompanhar a mim e a seu mano Clênio Cordeiro.

A chegada do campeão.
A premiação com a confirmação do ganhador. Com a chegada dele não tinha para ninguém.
Para a Equipe Baleias, além do congraçamento com os amigos pernambucanos, a prova serviu de estreia na meia maratona do Walasce, irmão do Wu. O nosso representante de São Gonçalo do Sapucaí desincumbiu-se muito bem do desafio e completou a prova com sobra. Walasce, no bom estilo Ésio Cursino, está inscrito para a Maratona de Curitiba.

Após a prova conhecemos a piscina secreta da Acorja abastecida com água mineral da fonte de propriedade do pai de Carlinhos Bala!
Essa piscina aparece sempre nos registros do blog Maratonista Pernambucano, ex-Diário de um Futuro Ultramaratonista e está encravada na mata atlântica em Aldeia, bairro cidade pertencente a três municípios da Grande Recife. Nesse local está sendo construída uma choupana branca para abrigar no tempo diário, futuro, ultramaratonista pernambucano.

Corrida a prova e recuperada a fadiga muscular na mágica piscina secreta, a extensa programação continuou, mas com duas inestimáveis perdas, uma temporária outra permanente.

Fomos ao estádio dos Aflitos assistir ao Clássico Pernambucano. Walasce que estreiou na distância de meia maratona preferiu ir para o hotel descansar. Ficou de nos encontrar à noite, se houvesse jantar, ou seja, se o Náutico vencesse!

A perda definitiva foi de Clênio Cordeiro. Apaixonado torcedor do Sport Recife declinou de comparecer ao estádio adversário. E como ocorreu a derrota do rubro negro pernambucano, o gentil amigo que nos anfitrionou jamais foi visto. Fomos orientados a deixá-lo ilhado em seu retiro assimilando a perda e o possível rebaixamento. Assim, nem um tchau foi dado no dia que se seguiu.
O Náutico venceu por 3x2, num jogo perfeito para turistas. Hideaki que no dia anterior adquiriu uma camisa oficial do time comemorou muito a vitória junto com os novos amigos construídos no calor da peleja.

Antes do jogo e durante o mesmo me impressionou a auto estima do Timbu. Como disse Clênio: "parece que estão no G4". Essa turma é feliz!

No final da noite um jantar perfeito, experimentando lagosta. Mantendo minha decisão, somente comi Lagosta, Camarão e Surubim. Precisava mais!!
No jantar, Walasce, sua esposa e filho, juntaram-se a nós, fazendo do final de noite um agradável encerramento do intenso dia esportivo.

Miguel Delgado, rindo a toa, assumiu sem erros o volante da possante máquina e foi em direção ao flat, desbravando Recife e Jaboatão, como se antes aqui estivera.

No flat os Baleias e Hideaki cansados pela maratona completa no dia!
Alvorada determinada para as 06 horas da manhã de forma que às 07 estivessemos todos já na rua aguardando a esquadra motorizada que nos levaria para mais um dia de intensos passeios.

Coquinho (ou seria Touquinho), ilha de Santo Aleixo e praia de Serrambi, esses seriam nossos destinos na segunda feira, homenageando com muita vida aqueles que partiram e tanto amamos em lembrança eterna no coração.

Iniciamos o passeio em busca da Ilha do Amor, ou Ilha de Santo Aleixo, um paraíso. Uma vida que os Baleias pediram a Deus e ele, pai misericordioso que é, resolveu dar uma palhinha!!
Ilha do Amor, Ilha de Santo Aleixo, em Ipojuca - PE.Desbravamos a ilha. Na foto abaixo, depois de vista, cheguei à conclusão que seria melhor ter ficado de camisa. A decisão de emagrecer é instantânea, mas seus efeitos demorados.
Depois fomos à Enseadinha na praia de Serrambi, aproveitar o que a natureza permitiu.
Após o passeio pelos mares pernambucanos fomos para a casa de Paulo Picanha saborear um churrasco comandado por quem entende. Ao Paulo também nosso agradecimento pela gentileza, disposição e convite para retornar na Maratona de Garanhuns.
No início da tarde a sensação do fim próximo instalou-se com a partida de Pedro junto com o amigo corredor Paes que o levou ao aeroporto. O jovem, estudande profissional, não poderia perder aula na terça-feira. Foi o primeiro sinal de que tudo uma hora iria acabar. Os olhos vacilaram.

Rumamos para Porto de Galinhas. O comentado lugar não poderia ficar sem o "visto".
A foto obrigatória, segundo nos informaram, com Filó!

À beira mar aguardando a chegada da lua.
Hideaki aproveitou para experimentar a Tapioca de Porto de Galinhas. A familia Wu também comeu e até eu e Marcelo.Muito boa por sinal. A melhor que já experimentei nos locais onde tem essa moda!

Chegada a noite fomos embora de Porto de Galinhas. Sabíamos que aquele havia sido o último passeio. Wu e Wuzinho iriam à 01:00 da manhã e eu e Marcelo às 05:00 hs. Hideaki partiria por último, às 09:30.

Todos nós aproveitamos bastante, mas eu fiquei com a clara sensação que aproveitei mais porque pilotei a "máquina", de Porto de Galinhas até Recife, no retorno, no fechamento do passeio.

Foi um final se semana especial. Muitas fotos não foram colocadas no blog porque senão, como disse Wu: "Se a gente falar tudo e mostrar tudo vai ter gente querendo vir para Recife até para corrida de 5 km".

O potencial turistico, a gentileza e disposição de Júlio Cordeiro para com os visitantes é fora de série e os Baleias, como também Hideaki, tenho certeza, muito agradecem pelos dias de ritmo de elite nas voltas pela Grande Recife. Claro que tem que dar sorte do Náutico ganhar, como muito bem frisou o Júlio. No nosso caso, como o Náutico ganhou do Sport, quase jogando-o para a 2ª divisão, o anfitrião estava em estado de graça e nós nos esbaldamos com os ultrapasseios!
O final, a despedida, com muita alegria. Ficando a garantia de uma nova visita nas corridas do Recife da Acorja. Nosso abraço de agradecimento ao Júlio com o final de semana perdido conosco, à sua família que ficou sem sua companhia, ao Clênio, que se o jogo fosse empate ficaria mais conosco, ao Presidente Lula e toda a Acorja pelo carinho e recepção, ao Paes, pela força no transporte de segunda e do Pedro ao aeroporto. A todos os Pernambucanos que nos deixaram muito boa impressão.

I'll be back!

Aos amigos do blog um grande abraço agradecendo mais uma vez os que nos visitam e têm paciência para ler essas mal traçadas linhas.

Recife é muito bom. Sem o Júlio lá, não sei, mas com ele, fica "o bicho".

Miguel Delgado.
Agora um pouco pernambucano também, porque não!

Recebi autorização de Júlio Cordeiro para copiar o contador de visitantes por país que tem em seu blog. Apesar do risco de frustração que poderá me acometer, vou colocar. De que vale a vida se o risco não estiver razoavelmente presente!

E o amendoim cozido? Vou parar, senão continuo!