Curitiba representou para a Equipe Baleias o fechamento do ano de Maratonas. Um ano sensacional em inúmeros sentidos.
Eu, Miguel Delgado e Wu, completamos o Desafio das 6 Maratonas Nacionais Oficiais. e ganhamos o troféu abaixo, numa gentileza de Mauricio Bertuzzi, de São José/SC.
Participamos, como visto acima, de um grupo excepcional, quase todos mais rápidos do que nós.
Fizemos, extra, a Maratona de Brasília, em julho.
Fizemos, extra, a Maratona de Brasília, em julho.
Conhecemos ainda outro tanto de maratonistas e também corredores de todas as distâncias, além dos amigos corredores da internet, o que nos autoriza, com muito orgulho, a dizer que encontraremos amigos em quase todas as provas do Brasil. Podem todos ter certeza de que isso não é pouco.
Conhecemos e agregamos em nossa Equipe dois maratonistas brasileiros, o Ênio Yuhara de São Paulo e o Dawlton de Fortaleza, com várias Maratonas no ano e presentes, já envergando o Manto Coral, em Curitiba.
Em Curitiba a Equipe Baleias esteve presente com 6 Maratonistas. Um recorde na distância.
Tivemos ainda o Ênio Henriques correndo a Maratona de Porto Alegre.
Ainda em Curitiba tivemos a estreia de Walasce Lemos na última Maratona do ano, terminando em 05.33, num tempo sensacional para a primeira prova enfrentada nessa distância, sem aquela preparação enorme da literatura esportiva. Saiu de 11,5 em Foz do Iguaçu para os 42 de Curitiba. Uma estreia mais no estilo Esio Cursino de ser.
Em Curitiba a Equipe Baleias esteve presente com 6 Maratonistas. Um recorde na distância.
Tivemos ainda o Ênio Henriques correndo a Maratona de Porto Alegre.
Ainda em Curitiba tivemos a estreia de Walasce Lemos na última Maratona do ano, terminando em 05.33, num tempo sensacional para a primeira prova enfrentada nessa distância, sem aquela preparação enorme da literatura esportiva. Saiu de 11,5 em Foz do Iguaçu para os 42 de Curitiba. Uma estreia mais no estilo Esio Cursino de ser.
Enquanto rolava o esforço da Maratona na capital do Paraná, em Belo Horizonte, sede mundial da Equipe Baleias, seis corredores honravam o Manto Coral, disputando 5 e 10 km. Tal acontecimento nos enche de orgulho porque não podemos descuidar do lar, da base. No mural da prova em BH, o carinho da parcela da Equipe que correu em casa. Nossa Equipe sabe que não adianta fazer sucesso no mundo se nossa casa ficar desguarnecida, abandonada, sem apoio.
Só para organizar, falarei nesse espaço, sem qualquer presunção de hierarquia, primeiro dos momentos em Curitiba e depois da prova do Circuito das Estações - Verão, em Belo Horizonte, anotando com satisfação o aumento da preocupação da Equipe com o registro fotográfico dos momentos.
Isso será muito bom para a Pampulha, quando pretendemos bater todos os recordes de presença Baleias em provas.
Na perspectiva de 2010, várias promessas. José Márcio Paulino estreiando na Maratona em Porto Alegre, Gilberto, irmão do Wu, prometendo iniciar as caminhadas para começar a correr e outras ainda não catalogadas...
Mas vamos ao início do final de semana da Maratona de Curitiba.
Na sexta a Equipe Baleias começa a se deslocar para a cidade alvo com Ênio indo de ônibus de Foz do Iguaçu e Dawlton de avião desde Fortaleza.
Miguel e Olício partindo pelo ar, acompanhados de Pedro e Marcelo, os fieis companheiros do pai.
A família Wu de carro, sob a pilotagem de Gilberto, que se desincumbiu muito bem da missão de dar suporte à Equipe Baleias.
A invasão Baleias utilizou-se de todos os meios de transporte disponíveis.
Direto para a entrega do kit encontramos a Equipe PBH/SLU de Belo Horizonte, já amigos desde Foz. Na foto, também o Baleia Dawlton de Fortaleza e Esio Cursino, nosso amigo Maratonista Camarada de Recife, ícone do exagero em nossa humilde opinião passada diretamente mais uma vez.
Encontramos a turma toda, João Gabbardo e sua Sabine, Nilson e Rogério, esse último já aliviado pela solução da falha da não quitação do boleto da inscrição. Encontramos também os #MMs Írio e Júlio Baldi a quem finalmente entreguei a lata do Circuito das Estações que já havia passeado em Foz e voltado para BH. Abraçamos Dr. Seabra e Raul.
Maurício Bertuzzi chegou acompanhado da esposa e filha. Com ele a certeza de que a última etapa do Desafio das 6 Maratonas se anunciava próxima.
Recebemos nossa camisa da Contra-Relógio, publicação que os Baleias têm a satisfação de carregar no peito. Encontramos também nosso amigo Tião Moreira, com as fotos de Porto Alegre, São Paulo e Rio.
Sentimos não encontrar Stepanhie Perrone que muito bem nos recebeu em Porto Alegre e também o Tuco, do Projeto Triathlon, a quem devemos de público desculpas por não comparecer ao jantar de massas que por azar foi no mesmo horário do jogo que tinhamos que assistir, pela oportunidade, na Arena da Baixada.
Encontramos Paulo Picanha e conhecemos Bartolomeu e sua simpática, grávida e disposta esposa Virgínia, todos da Acorja do Recife, inclusive o futuro rebento. Formamos um grupo e fomos passear por Curitiba, iniciando nossa jornada pelo especial ponto de ônibus da cidade, conforme visto abaixo.
Encontramos a turma toda, João Gabbardo e sua Sabine, Nilson e Rogério, esse último já aliviado pela solução da falha da não quitação do boleto da inscrição. Encontramos também os #MMs Írio e Júlio Baldi a quem finalmente entreguei a lata do Circuito das Estações que já havia passeado em Foz e voltado para BH. Abraçamos Dr. Seabra e Raul.
Maurício Bertuzzi chegou acompanhado da esposa e filha. Com ele a certeza de que a última etapa do Desafio das 6 Maratonas se anunciava próxima.
Recebemos nossa camisa da Contra-Relógio, publicação que os Baleias têm a satisfação de carregar no peito. Encontramos também nosso amigo Tião Moreira, com as fotos de Porto Alegre, São Paulo e Rio.
Sentimos não encontrar Stepanhie Perrone que muito bem nos recebeu em Porto Alegre e também o Tuco, do Projeto Triathlon, a quem devemos de público desculpas por não comparecer ao jantar de massas que por azar foi no mesmo horário do jogo que tinhamos que assistir, pela oportunidade, na Arena da Baixada.
Encontramos Paulo Picanha e conhecemos Bartolomeu e sua simpática, grávida e disposta esposa Virgínia, todos da Acorja do Recife, inclusive o futuro rebento. Formamos um grupo e fomos passear por Curitiba, iniciando nossa jornada pelo especial ponto de ônibus da cidade, conforme visto abaixo.
Curitiba é uma cidade muito bonita, cuidada no padrão primeiro mundo. Muitas praças, muitos parques, muita área verde e florida. É um lugar que trata os turistas com muita atenção e não é cara. Possui um ônibus para passear pelos pontos turísticos igual aos que se tem nas cidades européias. Abaixo uma foto de todo o grupo no Parque Tinguá, um passeio que uniu mineiros e pernambucanos.
Virgínia, Bartolomeu, Walasce e Marcelinho, Gilberto, irmão do Wu e novo Baleias, Paulo Picanha, Pedro, Wu, Olício e Miguel Delgado.
Encerrado o passeio pelo horário, o Jardim Botânico, considerado imperdível por Paulo Picanha, foi perdido. Ficou para domingo pós Maratona e com isso, claro, deixado para o ano que vem, o que confere à Maratona de Curitiba 99,99% de chances de ser corrida novamente em 2010 por causa desse programa perdido. 0,01%, fica de reserva para os imprevistos.
Além da circulação do ônibus ter sido encerrada pelo horário, o jogo na Arena da Baixada, Atlético-Pr x Cruzeiro exigia rapidez na ida para o hotel, cujo local ainda desconheciamos. Ao levantarmos dos assentos surge, também se levantando, Alberto Peixoto, ultravegano, dessa vez desacompanhado daquele número enorme de corredores e no lugar da quantidade, a qualidade, na figura de uma simpática moça.
Num único erro de informação em Curitiba, cujas escusas foram dadas em pensamento ao morador, nos mandaram para a direção exatamente oposta ao hotel. Me pergunto: como a Câmara de Vereadores autoriza duas ruas próximas do centro em posições absolutamente contrárias chamadas Conselheiro Araújo e Comendador Araújo?????
Nas placas consta: Cons. Araújo e Com. Araújo. Ora, se o Dr. Araújo foi promovido e merece muito outra homenagem, que uma rua fosse cancelada para a nova homenagem. Na hipótese de que sejam Araújos da mesma família e ambos em posição de destaque, que as homenagens respeitem os limites do razoável e coloquem os dois perto ou muito longe, mas nunca em lados opostos do mesmo centro.
Ninguém na cidade sabe, é certo, qual é qual, e nem tem dúvida, porque cada pessoa conhece apenas uma e sempre a indica, independentemente de qual esteja sendo perguntada. Em algumas vezes, tudo dá certo, noutras, resulta em Baleias em esforço desnecessário em véspera de corrida.
A gracinha da família Araújo nos custou 15 minutos do jogo e, como nem tudo é terrível no mundo dos bons, nos permitiu conhecer o sr. Alceu, tio do Adilson Batista, técnico do Cruzeiro, motorista de taxi em Curitiba que ficou também de nos devolver ao aeroporto.
Encerrado o passeio pelo horário, o Jardim Botânico, considerado imperdível por Paulo Picanha, foi perdido. Ficou para domingo pós Maratona e com isso, claro, deixado para o ano que vem, o que confere à Maratona de Curitiba 99,99% de chances de ser corrida novamente em 2010 por causa desse programa perdido. 0,01%, fica de reserva para os imprevistos.
Além da circulação do ônibus ter sido encerrada pelo horário, o jogo na Arena da Baixada, Atlético-Pr x Cruzeiro exigia rapidez na ida para o hotel, cujo local ainda desconheciamos. Ao levantarmos dos assentos surge, também se levantando, Alberto Peixoto, ultravegano, dessa vez desacompanhado daquele número enorme de corredores e no lugar da quantidade, a qualidade, na figura de uma simpática moça.
Num único erro de informação em Curitiba, cujas escusas foram dadas em pensamento ao morador, nos mandaram para a direção exatamente oposta ao hotel. Me pergunto: como a Câmara de Vereadores autoriza duas ruas próximas do centro em posições absolutamente contrárias chamadas Conselheiro Araújo e Comendador Araújo?????
Nas placas consta: Cons. Araújo e Com. Araújo. Ora, se o Dr. Araújo foi promovido e merece muito outra homenagem, que uma rua fosse cancelada para a nova homenagem. Na hipótese de que sejam Araújos da mesma família e ambos em posição de destaque, que as homenagens respeitem os limites do razoável e coloquem os dois perto ou muito longe, mas nunca em lados opostos do mesmo centro.
Ninguém na cidade sabe, é certo, qual é qual, e nem tem dúvida, porque cada pessoa conhece apenas uma e sempre a indica, independentemente de qual esteja sendo perguntada. Em algumas vezes, tudo dá certo, noutras, resulta em Baleias em esforço desnecessário em véspera de corrida.
A gracinha da família Araújo nos custou 15 minutos do jogo e, como nem tudo é terrível no mundo dos bons, nos permitiu conhecer o sr. Alceu, tio do Adilson Batista, técnico do Cruzeiro, motorista de taxi em Curitiba que ficou também de nos devolver ao aeroporto.
Na foto dos Cruzeirenses acima faltou apenas o Olício que aparece junto com a turma toda presente na Arena da Baixada. Os outros dois Baleias, Dawlton e Ênio assistiram o jogo no lado do Atlético-PR e por isso, obviamente, não foram encontrados para os registros fotográficos do blog.
Na largada os Baleias Ênio, Olício, Miguel, Wuneni e Walasce. Dawlton chegaria logo depois mas quando o fotografo oficial da Equipe no início da prova, Gilberto Lemos, já havia se retirado da área de concentração da largada.
Iniciada a prova os amigos Baleias se foram e Walasce imprimiu seu próprio ritmo de estreia. Wu, como sempre faz comigo, abandonou o irmão também.
Passei a acompanhar Paulo Picanha e resolvi fazer a prova a seu lado pensando que até que enfim vou correr uma maratona com um companheiro. Mas o joelho dele, em dificuldades, fez com que tentasse um ritmo alternado e com isso ele puxou mais no km 5.
Iniciada a prova os amigos Baleias se foram e Walasce imprimiu seu próprio ritmo de estreia. Wu, como sempre faz comigo, abandonou o irmão também.
Passei a acompanhar Paulo Picanha e resolvi fazer a prova a seu lado pensando que até que enfim vou correr uma maratona com um companheiro. Mas o joelho dele, em dificuldades, fez com que tentasse um ritmo alternado e com isso ele puxou mais no km 5.
Aproveitei para cumprimentar novamente Dr. Seabra e indagar do trote meio manco, no que ele me revelou estar bastante "lascado" em função dos esforços hercúleos para cumprir a meta de 1000 km em 2009.
Encontrei Tuco, em grande alegria e por instantes lamentamos a falta do encontro no kit e largada. Marcamos outro na chegada, que também não ocorreu. Tudo adiado.
Reencontrei Paulo Picanha no km 6 e segui no meu ritmo, ultrapassando-o.
Encontrei Rogério de Uberlândia acompanhado de outro #MM no km 12 e informei ao pé do ouvido, com extrema reserva, que se eu ganhasse dele colocaria no blog com destaque. Ele sentiu a ameaça e nunca mais o vi!
Logo após surgiu o amigo Guilherme Maio. Uma grata surpresa. Depois de tanto reclamar de si mesmo, estava lá correndo novamente uma Maratona. Nos despedimos e ele ficou para trás para no km 39 assumir a dianteira para não mais largar.
O curitibano Ricardo Rocha, corredor que encontrei na chegada de Floripa e que juntos esbravejamos, me encontrou com entusiasmo. Ficou para trás e depois me passou também.
Encontrei Rogério de Uberlândia acompanhado de outro #MM no km 12 e informei ao pé do ouvido, com extrema reserva, que se eu ganhasse dele colocaria no blog com destaque. Ele sentiu a ameaça e nunca mais o vi!
Logo após surgiu o amigo Guilherme Maio. Uma grata surpresa. Depois de tanto reclamar de si mesmo, estava lá correndo novamente uma Maratona. Nos despedimos e ele ficou para trás para no km 39 assumir a dianteira para não mais largar.
O curitibano Ricardo Rocha, corredor que encontrei na chegada de Floripa e que juntos esbravejamos, me encontrou com entusiasmo. Ficou para trás e depois me passou também.
Sobre as posições perdidas no final das corridas, uma dúvida me vem à mente. Intensifico os treinos ou vou a um psicólogo? Não gosto de ser tão ultrapassado no final.
Encontrei Gustavo, de Belo Horizonte, amigo de Ênio Henriques Júnior, em mais de uma oportunidade durante a corrida.
Segui bem (com tantas ultrapassagens pode parecer o contrário), só vindo a cair de ritmo no km 27, com sol enorme nas costas. No 32 o sol saiu dando lugar a um vento a favor muito agradável. Logo em seguida, no km 34 a chuva caiu forte, uma tempestade mesmo.
Nesse momento um corredor mineiro, residente em Curitiba, mas de Iguatama se apresentou e conversamos um pouco até outra corredora, provavelmente sua treinadora, mandar que elevassemos o pé para melhorar as passadas na chuva. Depois de ponderar que o pé já se arrastava antes da chuva e que aquilo não era com gosto, porque dilapidava o tênis de precinho bem salgado, resolvi seguir a orientação e com isso meu ritimo melhorou um minuto por km e segui me sentindo correndo novamente.
Nesse momento, numa análise de futuro, vi uma luz no meio do túnel para a melhora de meus tempos em Maratonas. Levantar mais o pé a partir dos 30 km. A gente rebola um pouco mas melhora a corrida. Fica o agradecimento à pequena, mas eficiente, orientadora esportiva in loco de Curitiba, amiga do mineiro de Iguatama.
Nesse momento, numa análise de futuro, vi uma luz no meio do túnel para a melhora de meus tempos em Maratonas. Levantar mais o pé a partir dos 30 km. A gente rebola um pouco mas melhora a corrida. Fica o agradecimento à pequena, mas eficiente, orientadora esportiva in loco de Curitiba, amiga do mineiro de Iguatama.
Fiz a prova toda sem caminhar o que me enche de alegria. Corri tão bem que nem liguei de não encontrar isotônico no primeiro posto e nem as esponjas por toda a corrida.
A ignorância dos motoristas no momento da prova destoa do resto do povo gentil da cidade e como Belo Horizonte é assim também, não vou anotar nada contra a cidade.
Um prova muito boa. A segunda melhor maratona que corri até hoje. Por mais uma gracinha da vida a 13ª Maratona de Curitiba é também a 13ª Maratona do gordo Miguel Delgado. Acredito que as proximas maratonas já serão na configuração Faquir Anoréxico!
Os Baleias começaram a chegar, clicados pela lente de Pedro Delgado, corredor de 10 km que não se habilitou em Curitiba porque a extensa agenda de estudante do ensino médio impediu os treinos. Só por isso papai aceita!
Por mais uma das diversões que a vida estabelece, Dawlton, o último a chegar na linha de largada, foi o primeiro a transpor a linha de chegada da Equipe Baleias. No detalhe a chuva não permitiu ao mecanismo de abertura da máquina função total.
A seguir, Ênio Ako Yuhara, o segundo Baleia a cruzar a linha final.
Olício Meireles, em sua segunda maratona. De Vespasiano/MG para o mundo das corridas. Cumpriu a promessa que fez em sua cidade de não perder para mim. Mas eu tô chegando!
A seguir, Miguel Delgado depois de um sprint final, quase flutuando na reta de chegada, ultrapassando os demais corredores de forma que a foto não ficasse prejudicada.
Mais uma vez perdi do Wu, mas se observarem, dessa vez foram apenas 2 minutos dos 20, 30, de outras provas. Estou chegando Wu, apavore-se, que é a realidade!
Walasce chega sorrateiramente. Como havia dito que se demorasse a chegar existia a possibilidade de já estar no hotel pelo abandono da prova, o staff se desmobilizou. Mas ele chegou valente, com a sensação do dever cumprido, tipica de um Oficial R/2, carreira que já abraçou.
Depois da chegada iniciou-se a festa de premiação do Desafio das 6 Maratonas, comandada por Maurício Bertuzzi.
Wuneni recebe seu prêmio. Apesar do sorriso e da alegria vem insistindo que não faz mais 6 Maratonas no ano.
Depois da chegada iniciou-se a festa de premiação do Desafio das 6 Maratonas, comandada por Maurício Bertuzzi.
Wuneni recebe seu prêmio. Apesar do sorriso e da alegria vem insistindo que não faz mais 6 Maratonas no ano.
Miguel Delgado, esse que vos escreve recebe o troféu e é aclamado Campeão, como todos os que completaram as 06 Maratonas. Foi muito bom receber o troféu.
Nós haviamos nos preparados para também ir, porém, com a chuva que caiu, Marcelo e Pedro ficaram encharcados e precisaram voltar ao hotel para trocar as roupas. Walasce, que havia acabado de estreiar declarava-se impedido de seguir direto para outras plagas, necessitando também de ir para o hotel. Com isso não pudemos comparecer no início e quando ficamos todos prontos o almoço já acabara.
Na sequência a foto do Wuneni antes e depois da prova, agora enriquecida pelo Walasce na mesma configuração.
Esse sequência do antes e depois ainda vai inspirar muita gente a enfrentar uma Maratona.
Almoçamos às 16 horas, Baleias e #MMs, num shopping de Curitiba.
Na segunda, antes de ir embora, uma passeio com Hideaki e Ésio na Praça General Osório. O Japa em busca de seus metas gastronômicas.
Na hora de ir embora, eis que surge Dawlton na praça, para a despedida. Hideaki já havia partido em busca do prato da boa lembrança.
A foto final de despedida de Curitiba, com o taxi Baleias de cenário e com o sr. Alceu, tio do Adilson Batista, que pediu aos meninos cruzeirenses para cumprimentar o sobrinho em seu nome.
No aeroporto, ao surgir a idéia de um lanche, Ésio Cursino, Maratonista Camarada #MM saca da bolsa queijos, presuntos, ciabattas, frutas e suco concentrado de uva e nos proporciona um ótimo almoço sem ficha.
E com isso partimos de Curitiba com saudade do ano que vem.
CIRCUITO DAS ESTAÇÕES - VERÃO - BELO HORIZONTE
E a Equipe Baleias, sem deixar a peteca cair estava presente com Rogério Godinho, Ailton Antônio, Carlos Henrique Maciel, Patrícia, Denner e José Márcio Paulino, o mesmo número de Baleias em Curitiba.
Mas conforme ocorreu em Curitiba, não existe uma foto que congregue todos os 6 Baleias.
Aqui vemos Carlos Henrique e Rogério acertando o número de peito (barriga) para o Ailton em sua primeira prova. Início é assim, o apoio dos amigos é fundamental. Não deixem de reparar bem em Ailton, porque ele será motivo de um registro especial em momento próximo, uma vez que é exemplo de persistência e força de vontade. Por causa dele cogita-se do SPA BALEIAS, comandado por Rogério Godinho.
Ajeitado o estreante, a pose para o blog. Na sequência, Ailton, Carlos Henrique, Rogério, Patrícia e Denner. José Márcio ainda não havia sido localizado.
Na chegada o orgulho do estreante e o apoio dos amigos, simbolizando a raça necessária para percorrer os primeiros 10 kms e, de quebra, levando o mestre a fazer o melhor tempo no circuito.
Carlos Henrique vaticinou: Ailton chegará cedo às maratonas. A turma que correu Curitiba adora a idéia de mais companhia.
Para encerrar a Equipe Baleias demonstra um pouco de arte nas corridas. Depois que as mulheres chegam, tudo fica mais bonito e simpático.
Patrícia, a Equipe Baleias agradece sua presença, a alegria e sorriso que passou a colorir o laranja monocromático de outrora.
Abraço a todos e desejo muita disposição para levarmos mais uma vez a vitalidade Baleias para a Lagoa da Pampulha!!
Abraço a todos e desejo muita disposição para levarmos mais uma vez a vitalidade Baleias para a Lagoa da Pampulha!!
Miguel Delgado, com fotos de Pedro Delgado, Marcelo Delgado, Gilberto Lemos, moradores e transeuntes de Curitiba e da equipe de apoio do Carlos Henrique em BH.
7 comentários:
Foi um prazer muito gordo ter a vossa companhia nas seis maratonas (no caso, tira Floripa e coloca Brasília) e em outras ocasiões mais.
Sobre as posições perdidas no final, lógico que procurar psicólogo não é uma idéia ruim, mas intensificar o treino, é mais divertido, na hora de VOCÊ ganhar posíções no final.
Em breve, meus relatos gastronomicos e turísticos no blog da Isabella.
Grande abraço, e nos vemos em 2010 na nossa nova jornada atlética / esportiva / gastronomica / cultural, etc e etc.
Olá Miguel. Muito bacana encontrar com esta equipe toda. Parabéns pela conquista do desafio, um forte abraço e com certeza nos encontraremos por aí, nas maratonas da vida... Prazerzaço amigo. Bons treinos!! Até a próxima, que esperamos ser em breve...
Miguel,
Satisfação genuína em vê-lo.
Parabéns pelo desafio superado.
Grato pela camiseta que você gentilmente me presenteou em ocassião passada.
Envergarei, com muito orgulho, o manto coral na Pampulha.
Muito obrigado,
Ass.: Guilherme.
Tá ótimo o post, Miguel! Acho que não faltou nada do que foi feito em Curitiba! hehehe
Parabéns pela prova e por estar no caminho de "faquir anoréxico"! hehe
Gd abraço!
É isso aí BALEIAS!!! A equipe que mais cresce no planeta!!!
Grande relato, Miguel!!! É uma pena que a tecnologia (celular) não me permitiu marcar um encontro com a equipe na Entrega do Kit/Passeio Linha Turismo/Jogo na Arena da Baixada. Ainda bem que o Manto Coral se destaca na multidão de corredores, assim tivemos a oportunidade de registrar o encontro da equipe na largada.
Também fiz a minha segunda melhor maratona. Ainda assim, não consegui completá-la correndo de ponta a ponta (a partir do km 32 comecei a caminhar alguns trechos de subida - mas acho que o cansaço foi psicológico, pois assim que começou aquele temporal consegui aumentar o ritmo nos três últimos km's - imprimindo uma velocidade maior que no início da corrida - vai entender...rss).
Parabéns a você e ao Wuneni por completar o Desafio 6 Maratonas!!!
Nos encontramos na Pampulha!!!
Até lá!!!
Abraço
Valeu amigos... que belo passeio com uma senhora maratona cheia de amigos...isso sim é que é vida!!!
Estou planejando para em breve iniciar treinamento visando fazer uma Maratona, entretanto estou exigindo de mim mesmo uma participação razoável...sendo assim deverei treinar muito para conseguir essa meta.
Voces todos merecem parabéns pelo trabalho que estão realizando na área social assim como na forma como estão incentivando os sedentários locais a se mexerem...risos
Um grande abraço
http://achatcialisgenerique.lo.gs/ cialis vente
http://commandercialisfer.lo.gs/ commander cialis
http://prezzocialisgenericoit.net/ cialis
http://preciocialisgenericoespana.net/ comprar cialis
Postar um comentário