Esse será um registro longo, porém com pouco texto, uma vez que as fotos é que darão aos amigos que nos honram com a visita a este blog a dica do quão maravilhoso e especial foi o final de semana prolongado em Recife. Em Recife, em Olinda, em Jaboatão dos Guararapes, em Paulista, em Ipojuca, em Coquinho (ou seria Touquinho?).
Nosso primeiro contato com Recife foi em Jaboatão dos Guararapes, no flat que nos hospedamos, no 18º andar de frente para mar sem avenida ou rua entre nós. Uma maravilha o amanhecer logo às 4 da manhã com as ondas chamando mineiros e paulistas para experimentar o azul (lá é verde) da cor do mar.
Sob o comando de Júlio Cordeiro, ultramaratonista anfitrião que espero não tenha se arrependido do convite, iniciamos eu, Miguel Delgado, meu filho Marcelo e Carlos Hideaki Fujinaga o imenso périplo que só terminaria quatro dias depois, já bem no fim da noite.
Logo de cara, na Praia da Boa Viagem, onde esperávamos encontrar La Belle du Jur, ao invés da moça bonita, deparamo-nos com o aviso assustador da foto acima. Porém, a prudência faz saber que se o tubarão chegar no ponto máximo que os mineiros adentram ao mar, inexoravelmente ficará encalhado.
Depois de uma "mergulho", experimentamos o famoso Caldinho Pernambucano e Hideaki, com seu firme turismo gastronômico comeu umas vinte e duas ostras, molengas e gosmentas.
Nosso primeiro contato com Recife foi em Jaboatão dos Guararapes, no flat que nos hospedamos, no 18º andar de frente para mar sem avenida ou rua entre nós. Uma maravilha o amanhecer logo às 4 da manhã com as ondas chamando mineiros e paulistas para experimentar o azul (lá é verde) da cor do mar.
Sob o comando de Júlio Cordeiro, ultramaratonista anfitrião que espero não tenha se arrependido do convite, iniciamos eu, Miguel Delgado, meu filho Marcelo e Carlos Hideaki Fujinaga o imenso périplo que só terminaria quatro dias depois, já bem no fim da noite.
Logo de cara, na Praia da Boa Viagem, onde esperávamos encontrar La Belle du Jur, ao invés da moça bonita, deparamo-nos com o aviso assustador da foto acima. Porém, a prudência faz saber que se o tubarão chegar no ponto máximo que os mineiros adentram ao mar, inexoravelmente ficará encalhado.
Depois de uma "mergulho", experimentamos o famoso Caldinho Pernambucano e Hideaki, com seu firme turismo gastronômico comeu umas vinte e duas ostras, molengas e gosmentas.
Sentido o primeiro contato com a praia, já que mineiro gosta mesmo é de mar, embora não se interesse muito em entrar efetivamente nele, seguimos para um pouco de cultura. Fomos ao Parque das Esculturas e o que se vê ao fundo da foto a seguir é conhecido com o Falo do artista Francisco Brennand (tem escrito sem o "d" também). Achei meio exagerado colocar assim no meio da praça, mas o nordestino é um bravo!
Ainda na agenda cultural atravessamos de barco rumo a Recife Velho. Uma beleza o marco zero do estado de Pernambuco.
Depois da visita a Recife Velho fomos almoçar uma peixada no restaurante Casa de Banho, seguindo depois para visitar a casa e a familia do Júlio Cordeiro a quem agradecemos muito pela cessão do anfitrião, que por nossa conta ficou durante os quatro dias, perdendo o justo e prazeiroso convívio familiar.
Fica aqui, portanto, nosso agradecimento a toda a simpática família do Júlio.
No sábado, com toda a equipe já em Pernambuco, uma vez que Pedro chegara na madrugada e Wuneni e Wnenizinho pela manhã, tivemos a adesão do grande maratonista Clênio Cordeiro ao staff. Como erámos muitos, uma carro já não estava sendo suficiente.
Assim, na manhã de sábado, finalmente, em prazer incomensurável e sensação inenarrável, conhecemos o mundialmente famoso PARQUE DA JAQUEIRA, incrustado no bairro de mesmo nome e que serve de ponto de aglutinação de parte dos corredores do Recife.
O mapa do Parque da Jaqueira.Miguel Delgado com o Lendário Presidente Lula da Acorja na apresentação do Parque da Jaqueira para os visitantes de Belo Horizonte e São Paulo. Não temos dúvidas de que fomos os primeiros Baleias a pisarem em solo Acorjiano.
Na entrega dos kits o grupo completo com o Presidente Lula e Almir, que nessa prova não correu para garantir o suporte da organização. Almir vem a ser o consorte da famosa Pamela, rainha das ladeiras e imbatível na Acorja.
Na ocasião foi realizado um trote festivo para reconhecimento da pista de corrida do Parque da Jaqueira.
Montados nos possantes meios de transportes de Recife que por orientação da diretoria da Equipe Baleias em comum acordo com Hideaki tiveram sua divulgação obstada por razões que não cabe aqui discorrer, rumamos para Olinda!
Conhecemos a cidade e também sua gastronomia. Quem anda com Hideaki acaba experimentando bons quitudes por sua firme disposição de buscá-los. Ancorado na gentileza de Júlio Pernambucano e Clênio Cordeiro que tudo fizeram para que ele pudesse somar anotações em seus cadernos turisticos, fomos almoçar no restaurante Oficina do Saber para saborear Camarão e Peixe no Gerimun, aqui embaixo conhecido como Camarão na Moranga.
Firme em meu pensamento magro e mais inteligente no quesito alimentação desde minha decisão de dias atrás, sem qualquer alarde, como fazem os magros, comi somente peixe nesses dias em Recifes. Sim, são vários os Recifes.O por do sol de Olinda, com Recife ao fundo, visto da varanda do restaurante Oficina do Sabor.
Ainda em Olinda Carlos Hideaki fez questão de se aproximar e conhecer a estátua de Eva na versão Equipe Baleias.
No turismo gastronômico já citado, Hideaki comeu Tapioca em Olinda, como sobremesa do almoço/jantar supra citado.
Chegou, enfim, o grande momento da 1ª Meia Maratona Ecológica da Acorja.
Prova realizada na cidade de Paulista, na grande Recife, com largada no Clube Sítio do Picapau Amarelo que muito apoiou a prova.
Para nossa satisfação e alegria e causando sensação, além de impressionar a todos a força da Acorja e do seu Presidente Lula, vimos descer do carro o vencedor da Maratona do Rio de Janeiro e também de Foz do Iguaçu, Marcus Antônio Pereira, de Guaranhuns, vestido para correr a a prova.
Nos apressamos na fotografia porque naquele momento já sabíamos quem iria ganhar!! Eliane da Acorja abrilhantou a fotografia.
Fomos recebidos muito bem por todos os corredores e organização da prova. A noticia de nossa presença e o agradecimento por ela foi, inclusive, objeto de registro pelo alto falante da prova. Mas o certo é que nós é que estávamos agradecidos pela gentileza do convite e pela carinhosa recepção de todos.
Lá conheci o Juarez, corredor acorjiano que disse visitar o blog com frequência e também viver as mesmas agruras pelo peso acima do pretendido e pela tentativa de controle alimentar.
Acima eu com o novo amigo Juarez e, para quem conhece, Paulo Picanha ao fundo e mais ao fundo ainda o pai de Carlinhos Bala!
Abaixo os Baleias com diversos membros da Acorja.
Na prova reencontramos com vários corredores do Recife que conhecemos em Porto Alegre, Ricardo, Paulo Sobral, que tivemos a honra de novamente encontrar na casa de Paulo Picanha, Eliane, muito gentil com nossa equipe ganhou um exemplar do Manto Coral do Wuneni. Fomos recebidos com muita alegria por Marinês, que no início da prova avisou que iria nos alcançar na frente e assim o fez.
Conheci Flávio Lemos que cunhou a frase "Dessa vez desviamos do prumo da normalidade" quando da ultramaratona Maceió-Recife realizada pela Acorja. Reencontrei Flávio Maia, amigo construído no final de semana da vetusta maratona de Porto Alegre.
Conheci Flávio Lemos que cunhou a frase "Dessa vez desviamos do prumo da normalidade" quando da ultramaratona Maceió-Recife realizada pela Acorja. Reencontrei Flávio Maia, amigo construído no final de semana da vetusta maratona de Porto Alegre.
A gentileza foi tanta conosco que receio ser indelicado esquecendo alguém. Não posso deixar de mencionar o companheirismo de Júlio Cordeiro que correu segurando seu ritmo sempre para acompanhar a mim e a seu mano Clênio Cordeiro.
A chegada do campeão.
Para a Equipe Baleias, além do congraçamento com os amigos pernambucanos, a prova serviu de estreia na meia maratona do Walasce, irmão do Wu. O nosso representante de São Gonçalo do Sapucaí desincumbiu-se muito bem do desafio e completou a prova com sobra. Walasce, no bom estilo Ésio Cursino, está inscrito para a Maratona de Curitiba.
Após a prova conhecemos a piscina secreta da Acorja abastecida com água mineral da fonte de propriedade do pai de Carlinhos Bala!
Essa piscina aparece sempre nos registros do blog Maratonista Pernambucano, ex-Diário de um Futuro Ultramaratonista e está encravada na mata atlântica em Aldeia, bairro cidade pertencente a três municípios da Grande Recife. Nesse local está sendo construída uma choupana branca para abrigar no tempo diário, futuro, ultramaratonista pernambucano.
Corrida a prova e recuperada a fadiga muscular na mágica piscina secreta, a extensa programação continuou, mas com duas inestimáveis perdas, uma temporária outra permanente.
Fomos ao estádio dos Aflitos assistir ao Clássico Pernambucano. Walasce que estreiou na distância de meia maratona preferiu ir para o hotel descansar. Ficou de nos encontrar à noite, se houvesse jantar, ou seja, se o Náutico vencesse!
Corrida a prova e recuperada a fadiga muscular na mágica piscina secreta, a extensa programação continuou, mas com duas inestimáveis perdas, uma temporária outra permanente.
Fomos ao estádio dos Aflitos assistir ao Clássico Pernambucano. Walasce que estreiou na distância de meia maratona preferiu ir para o hotel descansar. Ficou de nos encontrar à noite, se houvesse jantar, ou seja, se o Náutico vencesse!
A perda definitiva foi de Clênio Cordeiro. Apaixonado torcedor do Sport Recife declinou de comparecer ao estádio adversário. E como ocorreu a derrota do rubro negro pernambucano, o gentil amigo que nos anfitrionou jamais foi visto. Fomos orientados a deixá-lo ilhado em seu retiro assimilando a perda e o possível rebaixamento. Assim, nem um tchau foi dado no dia que se seguiu.
O Náutico venceu por 3x2, num jogo perfeito para turistas. Hideaki que no dia anterior adquiriu uma camisa oficial do time comemorou muito a vitória junto com os novos amigos construídos no calor da peleja.
Antes do jogo e durante o mesmo me impressionou a auto estima do Timbu. Como disse Clênio: "parece que estão no G4". Essa turma é feliz!
No final da noite um jantar perfeito, experimentando lagosta. Mantendo minha decisão, somente comi Lagosta, Camarão e Surubim. Precisava mais!!
Antes do jogo e durante o mesmo me impressionou a auto estima do Timbu. Como disse Clênio: "parece que estão no G4". Essa turma é feliz!
No final da noite um jantar perfeito, experimentando lagosta. Mantendo minha decisão, somente comi Lagosta, Camarão e Surubim. Precisava mais!!
No jantar, Walasce, sua esposa e filho, juntaram-se a nós, fazendo do final de noite um agradável encerramento do intenso dia esportivo.
Miguel Delgado, rindo a toa, assumiu sem erros o volante da possante máquina e foi em direção ao flat, desbravando Recife e Jaboatão, como se antes aqui estivera.
No flat os Baleias e Hideaki cansados pela maratona completa no dia!
Alvorada determinada para as 06 horas da manhã de forma que às 07 estivessemos todos já na rua aguardando a esquadra motorizada que nos levaria para mais um dia de intensos passeios.
Coquinho (ou seria Touquinho), ilha de Santo Aleixo e praia de Serrambi, esses seriam nossos destinos na segunda feira, homenageando com muita vida aqueles que partiram e tanto amamos em lembrança eterna no coração.
Iniciamos o passeio em busca da Ilha do Amor, ou Ilha de Santo Aleixo, um paraíso. Uma vida que os Baleias pediram a Deus e ele, pai misericordioso que é, resolveu dar uma palhinha!!
Ilha do Amor, Ilha de Santo Aleixo, em Ipojuca - PE.Desbravamos a ilha. Na foto abaixo, depois de vista, cheguei à conclusão que seria melhor ter ficado de camisa. A decisão de emagrecer é instantânea, mas seus efeitos demorados.
Após o passeio pelos mares pernambucanos fomos para a casa de Paulo Picanha saborear um churrasco comandado por quem entende. Ao Paulo também nosso agradecimento pela gentileza, disposição e convite para retornar na Maratona de Garanhuns.
No início da tarde a sensação do fim próximo instalou-se com a partida de Pedro junto com o amigo corredor Paes que o levou ao aeroporto. O jovem, estudande profissional, não poderia perder aula na terça-feira. Foi o primeiro sinal de que tudo uma hora iria acabar. Os olhos vacilaram.
Rumamos para Porto de Galinhas. O comentado lugar não poderia ficar sem o "visto".
À beira mar aguardando a chegada da lua.
Hideaki aproveitou para experimentar a Tapioca de Porto de Galinhas. A familia Wu também comeu e até eu e Marcelo.Muito boa por sinal. A melhor que já experimentei nos locais onde tem essa moda!
Chegada a noite fomos embora de Porto de Galinhas. Sabíamos que aquele havia sido o último passeio. Wu e Wuzinho iriam à 01:00 da manhã e eu e Marcelo às 05:00 hs. Hideaki partiria por último, às 09:30.
Todos nós aproveitamos bastante, mas eu fiquei com a clara sensação que aproveitei mais porque pilotei a "máquina", de Porto de Galinhas até Recife, no retorno, no fechamento do passeio.
Foi um final se semana especial. Muitas fotos não foram colocadas no blog porque senão, como disse Wu: "Se a gente falar tudo e mostrar tudo vai ter gente querendo vir para Recife até para corrida de 5 km".
O potencial turistico, a gentileza e disposição de Júlio Cordeiro para com os visitantes é fora de série e os Baleias, como também Hideaki, tenho certeza, muito agradecem pelos dias de ritmo de elite nas voltas pela Grande Recife. Claro que tem que dar sorte do Náutico ganhar, como muito bem frisou o Júlio. No nosso caso, como o Náutico ganhou do Sport, quase jogando-o para a 2ª divisão, o anfitrião estava em estado de graça e nós nos esbaldamos com os ultrapasseios!
Chegada a noite fomos embora de Porto de Galinhas. Sabíamos que aquele havia sido o último passeio. Wu e Wuzinho iriam à 01:00 da manhã e eu e Marcelo às 05:00 hs. Hideaki partiria por último, às 09:30.
Todos nós aproveitamos bastante, mas eu fiquei com a clara sensação que aproveitei mais porque pilotei a "máquina", de Porto de Galinhas até Recife, no retorno, no fechamento do passeio.
Foi um final se semana especial. Muitas fotos não foram colocadas no blog porque senão, como disse Wu: "Se a gente falar tudo e mostrar tudo vai ter gente querendo vir para Recife até para corrida de 5 km".
O potencial turistico, a gentileza e disposição de Júlio Cordeiro para com os visitantes é fora de série e os Baleias, como também Hideaki, tenho certeza, muito agradecem pelos dias de ritmo de elite nas voltas pela Grande Recife. Claro que tem que dar sorte do Náutico ganhar, como muito bem frisou o Júlio. No nosso caso, como o Náutico ganhou do Sport, quase jogando-o para a 2ª divisão, o anfitrião estava em estado de graça e nós nos esbaldamos com os ultrapasseios!
O final, a despedida, com muita alegria. Ficando a garantia de uma nova visita nas corridas do Recife da Acorja. Nosso abraço de agradecimento ao Júlio com o final de semana perdido conosco, à sua família que ficou sem sua companhia, ao Clênio, que se o jogo fosse empate ficaria mais conosco, ao Presidente Lula e toda a Acorja pelo carinho e recepção, ao Paes, pela força no transporte de segunda e do Pedro ao aeroporto. A todos os Pernambucanos que nos deixaram muito boa impressão.
I'll be back!
I'll be back!
Aos amigos do blog um grande abraço agradecendo mais uma vez os que nos visitam e têm paciência para ler essas mal traçadas linhas.
Recife é muito bom. Sem o Júlio lá, não sei, mas com ele, fica "o bicho".
Miguel Delgado.
Agora um pouco pernambucano também, porque não!
Recebi autorização de Júlio Cordeiro para copiar o contador de visitantes por país que tem em seu blog. Apesar do risco de frustração que poderá me acometer, vou colocar. De que vale a vida se o risco não estiver razoavelmente presente!
E o amendoim cozido? Vou parar, senão continuo!
E o amendoim cozido? Vou parar, senão continuo!
17 comentários:
Valeu pela companhia!!
Alguns pitacos:
Quanto a obra de Brennand (Coluna de Cristal), no Parque das Esculturas, diz ele que a coluna de 32m de altura foi inspirada numa flor descoberta por Burle Marx. A-hã. Sei...
Quanto a gastronomia, ás vezes tem suas desvantagens viajar com atletas, saudáveis, magros, que tem restrições há carne vermelha. Comi de praticamente tudo (inclusive a Cartola, sobremesa que também é patrimônio cultural e imaterial de Pernambuco) nos quatro dias, menos o principal: a buchada de bode, promessa feita naquele nosso jantar da véspera da Maratona de SP. Ainda estou curtindo os souvenires. Estou com algumas caixas de bolo de rolo, além do magnífico doce de leite Viçosa. Não há magro que aguente...
Por último... "Eu ganhei de Julio Cordeiro!!" hahaha
Que fim de semana sensacional!!
Grande Miguel
Peço desculpas pelo meu desaparecimento no dia seguinte ao jogo do SPORT contra o time rosado das "barbies", é que me enfurece ver o meu time perder para um clube (?) tão medíocre como aquele, espero que vocês como visitantes não se tenham contaminado com o vírus daquela doença, se bem que o Hideaki parece ter se bandeado para o clube rosado como atesta a fotografia na qual o coitado encontra-se (mal) vestido com a "blusa", (ou seria camisola ?) rosada.
O São Paulo que se cuide pois as "barbies" estão chegando, pelo menos é o que posso concluir diante de tamanha euforia.
Espero que todos tenham ficado satisfeitos com a estadia em Recife, que além de ser uma bela cidade ainda é privilegiada pela natureza pois faz fronteira com o país da ILHA DO RETIRO.
Um abraço à toda a mineirada e mais uma vez desculpas pela minha falta de esportividade.
Clênio Cordeiro
Miguel,
Grandecissímo relato.
Parabéns pela participação na meia ecológica e pelo fim de semana magistral.
Ass.: Guilherme.
nossa, depois desse relato excepcional, cheio de detalhes riquíssimos, vou pensar em incluir uma ida ao Recife na minha lista de viagens a fazer.
que bom que se divertiram e ainda aproveitarma para correr uma provinha, uniram o útil ao agradável, hehe
abraços aos Baleias e nos vemos em Curitiba
Stéphanie
Amigos que beleza de texto e fotos!
É isso aí... a corrida servindo de apoio para muito divertimento, amizades e muito passeio...
Acredito muito nessa idéia e persigo esse ideal. Aqueles que não o fazem... ficam na corrida por muito pouco tempo.
Viver intensamente utilizando da corrida como um meio de alcançar uma melhor saúde e de fazer muitos amigos novos.
Parabéns Baleias vcs são ótimos no que fazem!
Um grande abraço e boas corridas
A TURMA DOS BALEIAS - CHEGOU E ENCANTOU O NOSSO RECIFE. FICAMOS MUITO FELIZES COM A PARTICIPAÇÃO DOS BALEIAS - COMO LIDER O MIGUEL.
VOCÊS BRILHARAM NA 1ª MEIA ECOLÓGICA DA ACORJA.
AGRADECEMOS DO CORAÇÃO A PRESENÇA DE TODOS E JÁ RESERVAMOS AS INSCRIÇÕES PARA O PRÓXIMO ANO.
VALEU CAMPEÕES!!! FORTE ABRAÇO.
LULA HOLANDA
Caro Miguel, o nome da praia é Toquinho.Que bom que gostaram de Pernambuco, voltem sempre. Realmente o roteiro de vocês foi perfeito. Na próxima visita, Julinho fica devendo a vocês uma ida à Oficina de Brennand e ao Instituto Ricardo Brennand.
Mônica Cordeiro (irmã de Júlio)
Valeu muito a visita simpática dos Baleias,que estão ficando cada vez mais magrinhos e dentro em breve vão ser chamados de Golfinhos!!!O Recife e a Acorja sempre estarão de braços abertos para vcs!!!Abs Paulo Sobral!!!
Gente que relato sensacional, fico feliz que gostaram da terrinha mesmo sendo cearense também aprendi a amar Recife,já me sinto permanbucana, vocês com certeza abrilhantaram nossa corrida, como citado acima o convite está feito e carimbado para as próximas.
Abraços....aos Baleias (futuros Golfnhos....risos......gostei Paulo.
Marinês Melo
Acabei de chegar em casa e corri para ligar o computador para ler este relato da visita a Recife. Fiquei babando e perdi esta grande farra. Parabens a Júlio por ter proporcionado esta recepção que só ele sabe fazer.
Oi, Miguel! Que prova maravilhosa! Com direito a turismo e tudo! E o nosso amigo Hideaki,não parou de comer, é? Rsrsrs.
E os treinos para a mara de Tóquio? Já começaram? Rs. Vou começar, hein? Kkkk. Faltam dois anos? Rs.
Diz um ditado japonês que "Se você ficar fazendo planos para para o ano que vem, o diabo ri!" Kkkkk.
Bons treinos!
Bem, a terra do Diego Armando "que la *****" (A sua irma fez o trabalho de censura...)já tá no contador... Quem sabe em algum momento tenha alemaes ou uruguaios por aí...
Miguel,
Foi mais que uma obrigação e um prazer muito grande recebê-los aqui em Pernambuco. Claro que tem muito mais pra mostrar das belezas do Recife, mas o tempo foi curto. Próximo ano tem mais e com nona vitória sobre o EX PORT.
Abraços Acorjianos,
Julio
Wooohooo!!! Caramba!!! A inscrição da Meia garantia todo esse pacote turístico??..rss Como disse o Wuneni: "Se a gente falar tudo e mostrar tudo vai ter gente querendo vir para Recife até para corrida de 5 km"; desse jeito, no ano que eu vou fazer a de 5km, assim vou ter mais tempo para aproveitar os passeios...rss. Fantástico esse fim de semana que vcs tiveram. Parabéns a todos!!!
Próxima prova para fechar o circuito - Adidas Belo Horizonte - Verão
A melhor do ano foi a Volta Internacional da Pampulha
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