Desde que foi lançada nunca tive dúvidas de que essa Maratona era a de maior potencial de crescimento uma vez que além da corrida há um final de semana maravilhoso a ser aproveitado.
Não pude fazer a primeira por questão de datas familiares, mas os Baleias lá estiveram com o Wuneni que já fez as três edições. Essa foi a minha segunda.
A prova foi excessivamente dura, não pelas subidas, que são quase permanentes e já as conhecia, apesar de uma e outra causar surpresa, mas pelo sol, o temido sol que arrebenta com os corredores de ponta, da frente e também da ponta de trás, local onde habito nesse mundo de corrida.
Experimentei momentos distintos nessa prova.
O céu limpo, sem uma única nuvem na largada, alertava para uma puxada no começo, ao argumento interior de que se o sol saísse forte era melhor tentar obter uma vantagem, porque o sofrimento no final compareceria inexoravelmente, ou ainda, se a chuva viesse, compensaria o desgaste da tentativa de alavancar o tempo. Pensamentos estratégicos animados e destruídos logo, logo.
Largamos, Pinguim tirou uma foto dos Baleias na companhia de Nilson e Rogério, Marathon Maniacs de Uberlândia nossos amigos, e Wuneni seguiu.
No km quatro, início da prova tive que parar para retirar as tornozeleiras com as quais corri Rio e Brasília porque o ritmo desse ano tem dado uma dorzinha estranha nos pequenos ossos que sustentam esse corpão. A combinação tênis e tornozeleira, desta vez, não deu certo.
No km nove ocorreu o que não pode ocorrer! FALTOU ÁGUA. Amanhecido o dia a organização tinha que saber que os atletas iriam usar mais água. O plano B teria que estar ao alcance da mão. Mas eu perdoei a organização porque tentou mitigar o estrago, o pessoal ficou preocupado, ao contrário de Florianópolis que nada foi feito. Um carro da organização, após o km 10, foi atrás dando um copo de água para cada corredor que tinha enfrentado aquela falta.
Claro que a perda física no corpo não é reparada com a água que chega atrasada, mas a organização é feita por um pessoal que tenta fazer tudo muito bem e gosta e se preocupa com os corredores. Isso para mim vale.
Segui normal, usando água, muita água, para a parte externa e interna do corpo, sabendo que aquele calor transformaria a corrida num grande esforço.
No km dezoito, a subida mais forte, não a pior porque se apresenta mais cedo na prova, encontrei o amigo Walter, de Muriaé/Juiz de Fora que corre pela CORDF subindo andando. Lembrei-me de Florianópolis e do sofrimento e optei por também subir andando. Lembrava-me do revigorante km vinte e um da prova do ano passado e tinha esperança de que novamente isso ocorresse.
E novamente o km vinte e um, com melancia, pão sírio, coca-cola, isotônico foi muito revigorante. Banana e laranja também tinha, mas não lancei mão.
Fui fazendo as contas e seguindo de posto de água em posto de água, onde parava, pegava água e tudo o que mais tinha de líquido e seguia correndo lentamente carregando um copo cheio dágua que somente seria descartado ao avistar que novo posto tinha água. Mas como demora a entrada do Parque e a esperança de sombra no percurso!
No km 30, onde deveria ser um posto de água na sucessão de três km, tal posto foi postergado para 30 e alguma coisa. Essa alguma coisa faz diferença e vai dilapidando a resistência combalida do corredor.
Ao reiniciar a corrida, em descida, após o posto de água na entrada do Parque uma surpresa: voltei a caminhar logo em seguida e pensei que não dava mais. Se não estava conseguindo correr na descida e ainda faltavam 11,5 km, o fim estava traçado.
Passaram dois corredores comentando suas quebras pessoais e seguindo andando. Fui pensando...o guarda volume é lá em cima, o Pedro, meu filho que correu os 11,5 está lá em cima me esperando, a saída é lá por cima através dos ônibus da organização, tem o Desafio das 6 Maratonas Brasileiras... Se andar na maratona eu já considerava uma derrota, jamais tinha experimentado a desistência.
Lembrei-me da Volta ao Cristo em Poços de Caldas que fiz em 2003 e firmei um acordo comigo mesmo: vou correr mais um km e depois vejo o que vai dar e vou parar de olhar para as subidas, vou conversando com as formigas e preocupando-me em desviar delas. E assim fiz, vi no relógio qual era a medida do km que estava e seguiria até aparecer a mesma contagem de metros.
Cabisbaixo, lento, de jeito derrotado, segui renovando o acordo comigo mesmo do km 32 até o 40, mas parando nos postos dágua, para beber tudo o que lá tinha. A partir do km 34 os postos foram de 2 em 2 em aplauso para a organização.
No 40, numa mistura de burrice com esperança, "jogo do contente", amnésia e debilidade causada pelo cansaço, ao entrar na região do Hotel das Cataratas, fiquei com a sensação de que estava chegando, esquecendo que 2 kms são sempre 2 kms, em qualquer lugar.
As duas subidas que faltam são uma decepção. Triste, volto a caminhar nas duas. Vejo uns ônibus estacionados e volto a correr. Encerrada a curva o pórtico de chegada lá estava, volto a correr com energia, sinto-me meio falso, mas não era para enganar os espectadores, mas porque a imagem do final traz um resto de energia.
Meu filho Pedro, devidamente paramentado com o Manto Coral que orgulhoso envergara na prova de 11,5 km, vem ao meu encontro com um copo dágua e me acompanha na reta final sobre um tapete vermelho e sob locução da prova que menciona tratar-se de pai e filho cruzando a linha de chegada. De chofre, um sonho sempre pensado se realizando em forte emoção.
Meu pior tempo em Maratonas, mais de 5 horas e 41 minutos, mas pelos relatos que li e ouvi, uma prova difícil para todos com a maioria piorando seus tempos.
Ao reiniciar a corrida, em descida, após o posto de água na entrada do Parque uma surpresa: voltei a caminhar logo em seguida e pensei que não dava mais. Se não estava conseguindo correr na descida e ainda faltavam 11,5 km, o fim estava traçado.
Passaram dois corredores comentando suas quebras pessoais e seguindo andando. Fui pensando...o guarda volume é lá em cima, o Pedro, meu filho que correu os 11,5 está lá em cima me esperando, a saída é lá por cima através dos ônibus da organização, tem o Desafio das 6 Maratonas Brasileiras... Se andar na maratona eu já considerava uma derrota, jamais tinha experimentado a desistência.
Lembrei-me da Volta ao Cristo em Poços de Caldas que fiz em 2003 e firmei um acordo comigo mesmo: vou correr mais um km e depois vejo o que vai dar e vou parar de olhar para as subidas, vou conversando com as formigas e preocupando-me em desviar delas. E assim fiz, vi no relógio qual era a medida do km que estava e seguiria até aparecer a mesma contagem de metros.
Cabisbaixo, lento, de jeito derrotado, segui renovando o acordo comigo mesmo do km 32 até o 40, mas parando nos postos dágua, para beber tudo o que lá tinha. A partir do km 34 os postos foram de 2 em 2 em aplauso para a organização.
No 40, numa mistura de burrice com esperança, "jogo do contente", amnésia e debilidade causada pelo cansaço, ao entrar na região do Hotel das Cataratas, fiquei com a sensação de que estava chegando, esquecendo que 2 kms são sempre 2 kms, em qualquer lugar.
As duas subidas que faltam são uma decepção. Triste, volto a caminhar nas duas. Vejo uns ônibus estacionados e volto a correr. Encerrada a curva o pórtico de chegada lá estava, volto a correr com energia, sinto-me meio falso, mas não era para enganar os espectadores, mas porque a imagem do final traz um resto de energia.
Meu filho Pedro, devidamente paramentado com o Manto Coral que orgulhoso envergara na prova de 11,5 km, vem ao meu encontro com um copo dágua e me acompanha na reta final sobre um tapete vermelho e sob locução da prova que menciona tratar-se de pai e filho cruzando a linha de chegada. De chofre, um sonho sempre pensado se realizando em forte emoção.
Meu pior tempo em Maratonas, mais de 5 horas e 41 minutos, mas pelos relatos que li e ouvi, uma prova difícil para todos com a maioria piorando seus tempos.
Ano que vem eu volto e tentarei voltar melhor. Não posso abandonar a Maratona de Foz do Iguaçu, as subidas não vão piorar e eu posso melhorar. E tem o espetáculo das Cataratas que esse ano nos brindou com vazão dágua excepcional. Além do que acho que não consigo mais viver sem vir uma vez por ano ao Paraguay.
Não foi um problema de falta de músculo, foi um problema de calor, de incapacidade do organismo de suportar o "efeito estufa de lanchonete" que estava em volta de mim. Os fisiologistas explicam sem dificuldade a deficiência na troca ocorrida entre o corpo e o meio ambiente durante o exercício de longa duração.
O percurso não tem culpa, a Maratona não tem culpa, o sol é sempre uma possibilidade, então o problema sou eu. Se sou eu está ao meu alcance, posso resolver.
Duas fotografias do Wuneni no mesmo local em dois momentos divididos pela Maratona dão a idéia do que a prova foi.
No retorno, conformado e esturricado.
OS AMIGOS
Insisto que esse mundo das Maratonas é fabuloso e profícuo nas amizades. Amizades são sedimentadas e outras surgem como se há tempos tivessem sido firmadas.
Já no aeroporto de Confins eu e o Pedro encontramos com a equipe de corrida da PBH/SLU (Superintendência de Limpeza Urbana).
Laci, Osvaldo, Carlos Roberto e Milton já estiveram em Paris e Chicago e fazem o circuito brasileiro de maratonas.
Pedi ao Pedro para registrar a satisfação do encontro.
Posso dizer, como cidadão de Belo Horizonte, que é sensacional termos uma equipe de corrida entre os funcionários públicos municipais que tanto correm pelas ruas da cidade.
Ficamos amigos e nos encontramos novamente no Paraguay, na retirada do Kit, na largada e na chegada depois da premiação onde o amigo Osvaldo buscou o 3º lugar na Categoria. Por fim nos encontramos na visita às Cataratas pós-prova.Se a Maratona derrotou alguns, outros, como Osvaldo da PBH/SLU, dela ganharam!
Nessa prova realizei também o sonho de conhecer o Dr. Seabra, Ultramaratonista que tenho encontrado, pelas minhas limitações, somente nas Maratonas e que está no Desafio pessoal de correr 1.000 kms em provas oficiais nesse ano de 2009. É bom ser amigo dessa turma, que tem desafios que colocam nossos planos nos seus devidos lugares.
Com extrema satisfação encontramos o Presidente Lula, a Lenda, da Acorja de Recife, acompanhado de Emerson. O encontro foi registrado na máquina do Nilson (MM) e ocupará a galeria Baleias com Famosos.
Walasce, irmão do Wuneni que correu os 11,5 kms, animou-se para fazer a Meia Maratona da Acorja em 01 de novembro no Recife e vai se preparar para a Maratona de Roma em 21 de março de 2010. Já são 3 Baleias inscritos nessa prova.
Encontramos Dr. Gabbardo e sua Sabine, Alberto Peixoto, JC Baldi, Irio, Pinguim e vários amigos do Desafio das 6 Maratonas. Conhecemos também a simpática Lizete, Ultramaratonista.
Tivemos também a oportunidade e o orgulho de aumentar a citada galeria dos Baleias com Famosos numa foto com o simpático Wanderlei Cordeiro e ainda os amigos Maurício Bertuzzi e Rodney Wenke.Walasce, irmão do Wuneni que correu os 11,5 kms, animou-se para fazer a Meia Maratona da Acorja em 01 de novembro no Recife e vai se preparar para a Maratona de Roma em 21 de março de 2010. Já são 3 Baleias inscritos nessa prova.
Encontramos Dr. Gabbardo e sua Sabine, Alberto Peixoto, JC Baldi, Irio, Pinguim e vários amigos do Desafio das 6 Maratonas. Conhecemos também a simpática Lizete, Ultramaratonista.
Com Hideaki passeamos nas Cataratas no final da corrida. O segundo passeio do Pedro que já o tinha feito após a chegada da prova de 11,5 km e enquanto esperava o querido, mas lento, pai.
No passeio conhecemos mais um Maratonista. Enio Yuhara, extremamente simpático que nos fez companhia, ou fizemos a ele, nesse segundo passeio pós prova às Cataratas.
Como Enio, autor da foto, ficou em Foz do Iguaçu na segunda-feira, como nosotros, combinamos o Paraguay para a parte da manhã e Argentina à tarde. Essa última possibilitada pela eficiência e brilhantismo da Rose que mandou de BH autorização com assinatura reconhecida em cartório para o Pedro em plagas portenhas entrar. O pai esqueceu de pensar nisso e fomos barrados na sexta. Rose venceu, inclusive, a greve dos Correios para que o filho pudesse conhecer a Argentina. Fomos a Porto Iguassú com direito a carimbos no passaporte e anuência da Polícia Federal .
Não tem Maratona no Brasil que proporcione tão diversificados passeios!
Na terça, antes de iniciar o regresso para as alterosas, fomos cedo, Eu, Enio e Pedro, para um treino de 8 km subindo a avenida das Cataratas, no temido km 18, iniciando os treinos para 2010.
O GARMIN TOMOU BOMBA NA CORRIDA OU TOMEI BOMBA EU EM GARMIN?
Dei 100% na carga da bateria. Deixei tudo pronto. Tudo ia bem até que parei no km 4 para retirar as tornozeleiras. A partir dai o GBS 405 parou de marcar os kms corretamente, adiantando-se, como, ao que parece, não tivera parada.
Como a pausa automática estava marcada em função dos treinos a confusão aumentou mais. Em umas duas oportunidades o GBS apitou com "Pausa Automática". Assustei-me porque se ainda naquele momento estava tentando puxar ao máximo e o GBS considerava-me parado, onde tudo iria acabar?
Parei para desligar a função "Pausa Automática". Mas não foi fácil.
Mas a marcação já estava detonada. Passei, a partir do km 4 a ter três paradigmas. O apito de marcação de tempo de km, a placa da prova e a marcação de km do GBS, cada um num momento.
Por mais irônico que seja, com o toda a dificuldade na prova, isso pode ter sido uma ajuda, porque eu vinha, nos momentos de dificuldade conferindo três momentos, o que tornava os intervalos curtos.
Depois do 32 nova lógica assumiu, como relatei acima e deixei de usar a muleta dos paradigmas.
Vou tentar aprender mais e verificar os detalhes que diferenciam o uso no treino do uso nas provas e irei consultar meu Guru Ricardo Hoffman que me apoia nessa tecnologia para que não ocorram mais furos.
É isso. Se alguém teve paciência para ler tudo, meu abraço e o meu agradecimento pela gentileza.
Se não teve, o meu abraço também e a certeza de que eu entendo, ficou grande demais e muita gente já falou dessa prova, mas Maratona é assim mesmo, grande em tudo!
A gente se encontra por aí dando notícias dos Baleias para quem não se cansar da gente.
Domingo tem 16 milhas Mizuno, os Baleias em peso correndo e Leandro, agora formado Dr., voltando às provas.
Um abraço a todos.
Miguel Delgado
10 comentários:
O seu relato, tenho gosto de ler até o fim!
Valeu pela companhia e até a próxima!!
Belo relato Miguel! Satisfação ler suas linhas. Parabéns por emplacar mais uma. Abração
que belo relato hein. completamente envolvente do início ao fim.
o sol realmente é um adversário ferrenho dos atletas, acho que e qualquer modalidade. ainda mais num percurso com muitas subidas, e dificeis ainda.
parabéns por mais uma maratona completada!!!
e o próximo desafio qual é?! Curitiba ou alguma outra prova antes?!
abraços,
Stéphanie
Meu amigo Miguel meus parabéns por mais uma bela corrida completada para seu currículo esportivo, mesmo com as dificuldades que vc teve durante a prova vc terminou. Eu também li o texto todo e como disse o nosso amigo Hideaki, deu gosto de ler.
Agora quanto ao fato de faltar água durante o percurso isso foi falha grave da organização e ainda mais sabendo que não foi a primeira edição dessa maratona, e também fiquei sabendo que aconteceu na maratona de Floripa que não teve água é por isso que tomei uma decisão nas provas que não conheço e que correrei vou levar a minha mochila de hidratação, falar nisso estarei correndo depois da Ultra dos Fuzileiros a Ultramaratona de 5 pontões em Dezembro.
Eitaaa até o Pinguim esteve presente nessa maratona o cara é um figuraça muito legal ele.
Quanto a dor que vc sentiu, caso vc não foi ao médico eu digo para que vc vá para que não fique de fora das provas. Se cuida amigo.
Meu amigo vc naõ tem que sentir derrotado só pq quebrou e andou, lembre-se isso pode acontecer com todos os corredores e inclusive corredores de elite eu já vi isso acontecer com os corredores de elite e inclusive eu também em uma maratona alguns anos atrás eu andei também isso não é vergonha para ninguém, nós somos seres humanos as vezes a nossa máquina falha e o que fazer nessas horas desistir eu digo que não o negócio é seguir em frente.
Não fique falando que fez o pior tempo nesta maratona, ano que vem com certeza vc fazerá ela bem e em menos tempo.
Realmente a corrida nos surpreende mesmo, a cada dia nós fazemos novos amigos e revemos os que conhecemos isso é muito bom.
Eita mal terminou a maratona e noutro dia já começou a treinar para ela é isso ae amigo, superação total.
E o Garmim tomou bomba, ahhh com certeza daqui a pouco vc vai aprender mecher no bichinho e vai está com ele detonando...Bom ainda não tenho um brinquedinho desses mais pelo que eu vi ele precisa ficar carregando a bateria e não é a prova dágua eu acho isso um absurdo um relógio desse tão caro e acontecer isso.
Parabéns ao seu filho Pedro por também correr esta prova.
Boa sorte incansáveis Baleias na prova da 16 Milhas Mizuno.
Boa semana, um abraço e bons treinos.
Jorge Cerqueira
http://jmaratona.blogspot.com
Miga, mais uma vez fico todo entusiasmado com as corridas ao ler sua experiencia nesta maratona de Foz do Iguaçu.
Naquela fatídica prova da Maratona BR de revezamento do Rio (a segunda que nós participamos), senti exatamento essas sensações. O desânimo de ter que andar, a dificuldade para recomeçar a correr, a vontade imensa de abandonar a prova (imagina se eu abandono e a equipe nem aparece dentre os que completaram!!). Mas é dureza mesmo. Algumas vezes estamos bem treinados e o dia não favorece, doi tudo, cansamos antes do imaginado. Algumas vezes, mesmo não estando bem preparados, bate uma energia que a impressão que dá é que daria pra correr umas dez horas direto mantendo o ritmo.
Só consegui correr quatro vezes nesta minha preparação para as 10 milhas. O fôlego está beleza, mas estou sentindo muitas dores, principalmente no joelho direito. Devo estar correndo errado, pisando torto, sei lá. O tênis é bom, mas não está segurando a barra.
Você já deixou a camisa na vó?
Vamos dar um jeito de ir juntos para a corrida?? Vou combinar com o Rogério também.
Mais uma vez, parabéns por mais uma Maratona no curriculo.
Vê se você consegue animar o Guiga a voltar aos treinos pra correr pelos Baleias!
Um abraço, Leandro
Tens que lembrar que foram duas maratonas: Uma no sabado fazendo compras no Paraguai e outra a de Foz do Iguaçu...
Olha que você correu muito no sabado e chegou no domingo inteiro.
Grande abraço
AP
Oi Miguel !
Parabens por ter completado mais uma Maratona Brasileira, estamos fazendo uma verdadeira Turnê pelo nosso belo e variado Brasil.
Penso que o caminho natural é depois participar das principais Maratonas da América do Sul.
Não se preocupe com o tempo que fez.
Depois da tempestade vem a bonança.
No ano passado fiz três maratonas em 34 dias e acabei quebrando na terceira, todas com tempo acima de 5 horas, descansei legal e fiz o melhor tempo na Maratona de Curitiba com 04:12:57.
Veja como desencanei de querer sempre fazer tempo baixo:
Relação das 21 maratonas e 2 ultramaratonas que participei
"O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder o entusiasmo."
(Winston Churchill)
Aproveito para lhe informar que acabei de atualizar meu Blog, com o Post sobre a Maratona de Foz de Iguaçu, coloquei muitas informações com Mapas e Artigos para poder orientar futuros interessados em participar desta linda Maratona ano que vem.
Tenho facilidade pois atuo na área de informática a muito tempo.
Faço isso pelo esporte e pelo Brasil.
Aqui esta o Post
Maratona de Foz do Iguaçú - Única, Incomparavel e Maravilhosa
Abraços Paulistas !
Marcos Viana "Pinguim"
http://marcosvianapinguim.blogspot.com/2009/10/maratona-de-foz-do-iguacu-unica.html
Preciso falar! Olha, passo aqui every day ansiosa por um novo relato. De preferência bem longo, que esses já estão ficando curtos p/ minha voracidade de fã do estilo baleia de escrever (e correr).Já os vi duas vezes,assim de pertinho, na maratona de BSB e na meia do RJ (tinha alguém envergando o manto coral),mas fiquei tímida...tbm quero ser baleia!Nos vemos na Volta da Pampulha!
Oi, Miguel! Que maratona dura, hein? Parabéns por concluí-la!
Quanto à de Tóquio, vamos pensar com carinho! Vai estar muito frio! Rsrs. Mais que NY! Rs. E cheio de zoinho puxado! Kkk. Vais encarar? Rsrsrs.
O Garmin não funcionou direito? E eu que não sei emxer no bicho? Deixo a maioria das vezes em casa! Rsrsrs. Bons treinos e nos falamos!
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