Um curto e sensacional final de semana.
Essa a melhor definição dos acontecimentos de minha 10ª Maratona.
Wuneni já fez 11. Está na frente sempre!
No sábado pela manhã eu ainda não sabia se seria possível ir ao Rio correr. O grande parceiro Wuneni (Wu) seguiria às 10 hs. de carro com a família. Para não correr riscos, uma vez que eu teria até a hora da largada para chegar no Rio, Wu teria buscar meu kit que seria entregue até às 18 horas.
Meu comprovante estava em casa e eu no hospital. Acionei o famoso staff Baleias e pedi ao Fabinho Pereira que estava em visita a BH (a presença dele e da mana Tatau era um dos itens que possibilitaria minha escapadela até o Rio) para redigir uma autorização e imprimir no Ativo novo recibo. Fabinho um gigante em disposição, mas a impressora não funcionava (há tempos solicitam que eu troque a impressora. Eu já troquei mas a substituta também deixou a desejar). Pedi a ele que enviasse a autorização e o recibo para três endereços de email que eu iria, virtualmente, atrás da impressão.
Acionei meu filho Pedro, também um gigante, já acordado no sábado às 8 horas e pilotando seu computador. Depois de alguns percalços, e uma desistência combatida, no manuseio de outra impressora aproveitada (dá dó jogar fora as impressoras) ele conseguiu imprimir.
Liguei imediatamente para Wu que nesse momento já se encontrava a caminho do hospital e solicitei alteração de curso porque consegui o papel em outro endereço. Porém faltava meu punho para firmar o documento.
Sai do hospital de carro, pedi ao Pedro que descesse com o papel e uma caneta e fui ao encontro dos dois, Wu e Pedro, dois amigos Baleias dispostos a perder o precioso tempo sem nem mesmo a certeza de que eu conseguiria viajar.
Firmado o documento, e entregue, agradeci aos dois e cumprimentei Zilda e Natália, esposa e filha do Wu que acompanhavam dentro do veículo, sem demonstrar insatisfação, o zig e zag pela cidade em caminho inverso ao da saída para o Rio de Janeiro. Voltei para meu posto.
Às 11 horas tive a notícia que daria para ir ao Rio. Restava completar todos os procedimentos necessários de forma a poder seguir tranquilo e com a feliz e nobre sensação do dever cumprido para as terras fluminenses.
Ao meio dia e meia do sábado, como Clark Kent na cabine telefônica, vesti meu uniforme Baleias e me transformei no Maratonista que não poderia ficar sem a prova do Rio de Janeiro.
Agradeci a todos os que estavam ali me auxiliando para que a viagem fosse possível, expliquei que não havia outro meio que não o carro em face da impossibilidade de planejamento prévio, liguei para a Rose, minha companheira há 20 anos, informando que não passaria em casa e agradecendo a compreensão por mais um final de semana ausente e pela perda de dois dias na redação da sua tese de doutoramento (os meninos não iam comigo pela rapidez da viagem).
Entrei no carro e saí rumo ao Rio de Janeiro feliz da vida porque eu conseguiria correr a Maratona e encontrar aquele pessoal todo que agora é meu amigo. Todo mundo maluco por Maratona!!! Eu já tinha perdido o almoço de sábado, mas ainda tinha a chance do jantar. Faltava o Júlio e o Hideaki confirmarem se iriam para o restaurante "La Mole" à noite.
Fiz uma viagem rápida e tranquila. No percurso a confirmação paulista e pernambucana do jantar e a do Wu de que havia conseguido pegar meu kit. Tudo perfeito.
Cheguei ao Rio e fui direto para Ipanema buscar o kit e o Wu para o jantar. Passamos no supermercado e compramos o sagrado mamão. Pouparei a todos de relatar o porque do mamão.
No jantar reencontramos os amigos de Pernambuco, Júlio e Clênio com as simpáticas esposas. A de Clênio historiadora como a Rose. Mais identificação Acorja-Baleias.
Na mesa um grande número de Marathon Maniacs capitaneados por Hideaki. Tinha até um Maniac original, norte-americano com mais de 30 maratonas num ano. Em primeiro plano da foto Wu e Nilson, Maniac de Uberlândia e um corredor muito rápido, conforme é possível observar por seu resultado na prova.
Incrível a satisfação de rever esse pessoal de Pernambuco. Outro dia vi a Bandeira da Acorja num programa de televisão e fiquei espantado de saber que até o Estado de Pernambuco tinha pegado a bandeira da Acorja para símbolo. É o reconhecimento que o mundo das corridas dá para Júlio Pernambucano e sua turma!
Hideaki novamente se esbaldou no jantar e sobremesa e fez a corrida sem anotação de problemas. E também ganhou de mim mais uma vez!
Encerrado o jantar fui em busca do staff Baleias que me acolheria no Rio de Janeiro. Laura, sobrinha e corredora de 5 km, a quem muito agradeço pelo pouso, me aguardava no Jardim Botânico.
No dia seguinte, na saída para a largada um detalhe de suprir qualquer aquecimento. Apertei o interruptor do prédio que abre os dois portões de saída, um distante do outro, e, depois de fechado o primeiro percebi que o segundo, de acesso à rua, não fora aberto eletrônicamente. Começar a gritar por alguém às 06.40 de um domingo seria a última opção. Visualizei o muro e a grade e pensei: o velho e gordo Baleia já enfrentou muros maiores. O problema era o Rio de Janeiro e o risco de alguém pensar que eu estava alí vislumbrando e interagindo com produtos do alheio. Se tem bala perdida, certamente poderá ter aquela direcionada a suposto meliante. Mineiro adora o Rio de Janeiro, mas se sente em casa mesmo é em Guarapari. Momentos de reflexão...e a largada no longínquo Pontal do Tim Maia. Que ironia, eu precisava mesmo de um síndico naquele momento!
Resolvi pular o muro rapidamente, dentro do que é possível no quadro apresentado. Um vacilo e a lança da grade poderia arruinar partes importantes de uma vida e colocar em risco a participação na prova.
Tudo certo. O gordo mais uma vez colocado à prova desincumbiu-se bem de seu pequeno e grave desafio.
R$ 54,00 de taxi e cheguei na largada! O lanche da viagem de volta seria "Carboidrato em Gel".
Na largada encontramos os amigos do Desafio das 6 Maratonas, liderados por Maurício Bertuzzi. Pelo que ouvi deles, Brasília dia 12.07, será adicionada ao Desafio. A confimar a informação!
Conheci pessoalmente o Jorge Maratonista. Grande cara. Simpático como no blog. Na chegada nos encontramos novamente e aí com direito a foto. Recebemos de presente um DVD da Conrades. Essa ideia começa surgir, mas ainda nos recônditos da alma.
Sobre as fotos um esclarecimento. Os Baleias ainda não adquiriram a tecnologia de carregar uma câmera fotográfica na corrida. Como para nós até sachê de sal pesa, contamos somente com o staff para as fotos. No Rio não tivemos staff presente, entao ficamos sem fotos do evento.
Encontrei o amigo Maratonista de Fortaleza, Dalton, que conheci no estádio Olímpico, depois da Maratona de Porto Alegre. Fortaleza está nos planos dos Baleias, mas a prioridade é a descida num tal "Insano" no parque aquático de lá.
Iniciamos o percurso e o Wu logo foi embora. Eu que planejava correr minha primeira maratona com alguém para conversar de vez em quando, novamente não consegui. O Cleniano da Acorja não consegui encontrar na largada. Dr. Ésio, o homem que colocou a Maratona no bolso, desmistificando-a, não encontrei em momento algum no final de semana. Uma perda considerável.
Mas dizer que corri sozinho seria uma indelicadeza imperdoável com os diversos amigos conquistados a partir dessa decisão de correr várias maratonas.
Encontrei Walter Leone que honra a camisa da Cordf e reside em minha cidade natal Juiz de Fora. Depois de faltar em São Paulo por ocasião de festas familiares, voltou no Rio e estará em Brasília num esforço de brilhar os olhos dos loucos por Maratona. Sairá na sexta de Juiz de Fora, rodará mil quilometros de ônibus para chegar sábado pela manhã em Brasília. Correrá a Maratona e retornará para mais mil quilômetros de ônibus já as 16 horas de domingo. Somente nós os corredores entendemos o porque desse esforço.
O Walter, se um dia por algum motivo sair da Cordf, trilhará naturalmente o caminho até os Baleias pelo espírito guerreiro.
Encontrei o corredor e a corredora de vermelho da Equipe Tamar de Curitiba, que conheci no final da prova de São Paulo.
Com imensa satisfação encontrei Sakamoto que me auxiliou a completar a prova em São Paulo.
Também com muita satisfação reconheci e cumprimentei Maria Eugênia Cerqueira, Conradeira, que corre esse mundo todo e traz suas impressões na Contra-Relógio. Eu tinha falado sobre ela na noite anterior à minha sobrinha. Ela e a Denise Amaral são realmente admiráveis.
AH! Cumprimentei também a Fernanda Keller que corria no sentido contrário da prova. Sobre essa não é preciso falar. Quem é do ramo reverencia!
Encontrei um maratonista com a camisa do Vila, o Leão de Nova Lima. Claro, imediatamente perguntei se ele conhecia o Juscelino, no que ele me repondeu de pronto: _ Nunca ouvi falar!
Uma pena não encontrar com os amigos do jantar em São Paulo, Ricardo Hoffman, meu consultor para o Garmim 405 (agosto no pulso) e Guilherme Maio, um cronista em potencial, mas a estrutura da prova dificulta o encontro dos 21 com os 42 e antes, pela incerteza, não foi possível o contato.
Cruzada a linha de chegada na faixa de atuação do gordo, num tempo razoável (4h50m) para quem já sente a máquina começando a estragar depois de 5 maratonas desde 22 de março, realizado o footing pós-prova, onde pudemos assinar o abaixo assinado apoiado pelo Jorge Cerqueira contra a demolição de praças esportivas cariocas, dei por encerrada minha participação e fui de encontro a um banho reparador.
A Maratona do Rio de Janeiro me fez reencontrar com a prova inteiramente corrida. A experiência de São Paulo embora justa em função dos dois finais de semana seguidos de Maratonas me trouxe certo receio de que passasse a caminhar sempre no meio da prova. Mas não, isso não ocorreu e trouxe-me novo vigor.
Tomado o banho alhures citado, despedi de minha sobrinha e seu namorado Fábio, que recebeu a prometida camisa dos Baleias. Entrei no carro que se manteve incólume estacionado desde a noite anterior na rua e decretei: gasolina e lanche só na subida da serra de Petrópolis. Primeira parte da viagem muito cansativa.
Em Juiz de Fora estacionei na Churrascaria da beira da estrada, abaixei o banco e cochilei por duas horas. Depois segui para Belo Horizonte, onde cheguei 23.30 horas, feliz da vida e me achando muito f... (a imaturidade de vez em quando bate)!
Agora é descansar e pensar em Brasília. Apurei no Rio que os amigos vão. Como a amizade é uma coisa muito importante, vou também!! Mas lá é seco e eu tenho rinite. Acho que vou me ferrar!
Wuneni está resistindo a ir, mas estou na pressão!! Já até fiz a inscrição dele.
Abraço a todos e desculpem pela falação mas esse mundo de maratona é bom demais! É muita naftalina!
Fiz uma viagem rápida e tranquila. No percurso a confirmação paulista e pernambucana do jantar e a do Wu de que havia conseguido pegar meu kit. Tudo perfeito.
Cheguei ao Rio e fui direto para Ipanema buscar o kit e o Wu para o jantar. Passamos no supermercado e compramos o sagrado mamão. Pouparei a todos de relatar o porque do mamão.
No jantar reencontramos os amigos de Pernambuco, Júlio e Clênio com as simpáticas esposas. A de Clênio historiadora como a Rose. Mais identificação Acorja-Baleias.
Na mesa um grande número de Marathon Maniacs capitaneados por Hideaki. Tinha até um Maniac original, norte-americano com mais de 30 maratonas num ano. Em primeiro plano da foto Wu e Nilson, Maniac de Uberlândia e um corredor muito rápido, conforme é possível observar por seu resultado na prova.
Incrível a satisfação de rever esse pessoal de Pernambuco. Outro dia vi a Bandeira da Acorja num programa de televisão e fiquei espantado de saber que até o Estado de Pernambuco tinha pegado a bandeira da Acorja para símbolo. É o reconhecimento que o mundo das corridas dá para Júlio Pernambucano e sua turma!
Hideaki novamente se esbaldou no jantar e sobremesa e fez a corrida sem anotação de problemas. E também ganhou de mim mais uma vez!
Encerrado o jantar fui em busca do staff Baleias que me acolheria no Rio de Janeiro. Laura, sobrinha e corredora de 5 km, a quem muito agradeço pelo pouso, me aguardava no Jardim Botânico.
No dia seguinte, na saída para a largada um detalhe de suprir qualquer aquecimento. Apertei o interruptor do prédio que abre os dois portões de saída, um distante do outro, e, depois de fechado o primeiro percebi que o segundo, de acesso à rua, não fora aberto eletrônicamente. Começar a gritar por alguém às 06.40 de um domingo seria a última opção. Visualizei o muro e a grade e pensei: o velho e gordo Baleia já enfrentou muros maiores. O problema era o Rio de Janeiro e o risco de alguém pensar que eu estava alí vislumbrando e interagindo com produtos do alheio. Se tem bala perdida, certamente poderá ter aquela direcionada a suposto meliante. Mineiro adora o Rio de Janeiro, mas se sente em casa mesmo é em Guarapari. Momentos de reflexão...e a largada no longínquo Pontal do Tim Maia. Que ironia, eu precisava mesmo de um síndico naquele momento!
Resolvi pular o muro rapidamente, dentro do que é possível no quadro apresentado. Um vacilo e a lança da grade poderia arruinar partes importantes de uma vida e colocar em risco a participação na prova.
Tudo certo. O gordo mais uma vez colocado à prova desincumbiu-se bem de seu pequeno e grave desafio.
R$ 54,00 de taxi e cheguei na largada! O lanche da viagem de volta seria "Carboidrato em Gel".
Na largada encontramos os amigos do Desafio das 6 Maratonas, liderados por Maurício Bertuzzi. Pelo que ouvi deles, Brasília dia 12.07, será adicionada ao Desafio. A confimar a informação!
Conheci pessoalmente o Jorge Maratonista. Grande cara. Simpático como no blog. Na chegada nos encontramos novamente e aí com direito a foto. Recebemos de presente um DVD da Conrades. Essa ideia começa surgir, mas ainda nos recônditos da alma.
Sobre as fotos um esclarecimento. Os Baleias ainda não adquiriram a tecnologia de carregar uma câmera fotográfica na corrida. Como para nós até sachê de sal pesa, contamos somente com o staff para as fotos. No Rio não tivemos staff presente, entao ficamos sem fotos do evento.
Encontrei o amigo Maratonista de Fortaleza, Dalton, que conheci no estádio Olímpico, depois da Maratona de Porto Alegre. Fortaleza está nos planos dos Baleias, mas a prioridade é a descida num tal "Insano" no parque aquático de lá.
Iniciamos o percurso e o Wu logo foi embora. Eu que planejava correr minha primeira maratona com alguém para conversar de vez em quando, novamente não consegui. O Cleniano da Acorja não consegui encontrar na largada. Dr. Ésio, o homem que colocou a Maratona no bolso, desmistificando-a, não encontrei em momento algum no final de semana. Uma perda considerável.
Mas dizer que corri sozinho seria uma indelicadeza imperdoável com os diversos amigos conquistados a partir dessa decisão de correr várias maratonas.
Encontrei Walter Leone que honra a camisa da Cordf e reside em minha cidade natal Juiz de Fora. Depois de faltar em São Paulo por ocasião de festas familiares, voltou no Rio e estará em Brasília num esforço de brilhar os olhos dos loucos por Maratona. Sairá na sexta de Juiz de Fora, rodará mil quilometros de ônibus para chegar sábado pela manhã em Brasília. Correrá a Maratona e retornará para mais mil quilômetros de ônibus já as 16 horas de domingo. Somente nós os corredores entendemos o porque desse esforço.
O Walter, se um dia por algum motivo sair da Cordf, trilhará naturalmente o caminho até os Baleias pelo espírito guerreiro.
Encontrei o corredor e a corredora de vermelho da Equipe Tamar de Curitiba, que conheci no final da prova de São Paulo.
Com imensa satisfação encontrei Sakamoto que me auxiliou a completar a prova em São Paulo.
Também com muita satisfação reconheci e cumprimentei Maria Eugênia Cerqueira, Conradeira, que corre esse mundo todo e traz suas impressões na Contra-Relógio. Eu tinha falado sobre ela na noite anterior à minha sobrinha. Ela e a Denise Amaral são realmente admiráveis.
AH! Cumprimentei também a Fernanda Keller que corria no sentido contrário da prova. Sobre essa não é preciso falar. Quem é do ramo reverencia!
Encontrei um maratonista com a camisa do Vila, o Leão de Nova Lima. Claro, imediatamente perguntei se ele conhecia o Juscelino, no que ele me repondeu de pronto: _ Nunca ouvi falar!
Uma pena não encontrar com os amigos do jantar em São Paulo, Ricardo Hoffman, meu consultor para o Garmim 405 (agosto no pulso) e Guilherme Maio, um cronista em potencial, mas a estrutura da prova dificulta o encontro dos 21 com os 42 e antes, pela incerteza, não foi possível o contato.
Cruzada a linha de chegada na faixa de atuação do gordo, num tempo razoável (4h50m) para quem já sente a máquina começando a estragar depois de 5 maratonas desde 22 de março, realizado o footing pós-prova, onde pudemos assinar o abaixo assinado apoiado pelo Jorge Cerqueira contra a demolição de praças esportivas cariocas, dei por encerrada minha participação e fui de encontro a um banho reparador.
A Maratona do Rio de Janeiro me fez reencontrar com a prova inteiramente corrida. A experiência de São Paulo embora justa em função dos dois finais de semana seguidos de Maratonas me trouxe certo receio de que passasse a caminhar sempre no meio da prova. Mas não, isso não ocorreu e trouxe-me novo vigor.
Tomado o banho alhures citado, despedi de minha sobrinha e seu namorado Fábio, que recebeu a prometida camisa dos Baleias. Entrei no carro que se manteve incólume estacionado desde a noite anterior na rua e decretei: gasolina e lanche só na subida da serra de Petrópolis. Primeira parte da viagem muito cansativa.
Em Juiz de Fora estacionei na Churrascaria da beira da estrada, abaixei o banco e cochilei por duas horas. Depois segui para Belo Horizonte, onde cheguei 23.30 horas, feliz da vida e me achando muito f... (a imaturidade de vez em quando bate)!
Agora é descansar e pensar em Brasília. Apurei no Rio que os amigos vão. Como a amizade é uma coisa muito importante, vou também!! Mas lá é seco e eu tenho rinite. Acho que vou me ferrar!
Wuneni está resistindo a ir, mas estou na pressão!! Já até fiz a inscrição dele.
Abraço a todos e desculpem pela falação mas esse mundo de maratona é bom demais! É muita naftalina!
14 comentários:
Os meus parabéns
Miguel, parabéns pelo super relato e por essa participação em mais uma maratona. Infelizmente não nos encontramos dessa vez.
Miguel,
Agradeço pela visita e comentário lá no blog que escrevo.
Quem sou eu, amigo...
Erudito nada...
Mas lhe sou grato pelas palavras.
Quanto a musculação concordo com você.
Mas é um vício que vem bem antes da corridas, e está difícil de maneirar.
Obrigado !
Ass.: Guilherme.
P.S.: Parabéns por mais uma Maratona completada !
Grato pela citação em seu texto.
Que beleza, rapaz! Ótimo relato e foi bom conhecer o amigo!
Nos vemos pelas maratonas. Não vou a BSB, mas, quem sabe, a Foz.
Abraço
Dá-lhe Miguel, que prova legal hein? E a descrição ficou perfeita... Vamos ver se vem nos visitar uma hora aqui em Curitiba. Tem Maratona 22/11/2009. Vai agendando ae... Alguém vai para a Meia Maratona de Foz? Abração amigo! Tuco
Beleza de prova Miguel, vc tinha razão, é um belo local para fazer estréia em maratona, eu lhe procurei na largada e não lhe vi, o Wu me ultrapassou e eu perguntei se ele sabia aonde vc estava e ele me disse que vc estava vindo. Eu fiz 95 % da prova sem companhia e sem conversar com ninguém (durante uns 500 m o Enildo me fez companhia), numa concentração total, já que nunca tinha corrido mais de 27 km e não sabia como me comportaria depois disso, mas no final deu tudo certo.
Pena que vc estava com problemas e não pode curtir o final de semana todo.
Um grande abraço
Clênio
Olá Miguel,
Você mostrou muita raça para vencer todos estes desafios e correr no Rio. Já fiz a inscrição para Brasilia mas ainda não tenho certeza. Júlio vai fazer a reserva do hotel e só falta a passagem. Acho que sai na prova na sua frente, mas nos seis primeiros kms parei seis vezes e fui ultrapassado por quase todos. Pretendia fazer em 5hs30' mas fiz 5hs45'. Até Brasilia.
Salve, miguel
parabéns pela prova e, principalmente, pelas verdadeiras maratonas corridas antes e depois dela.
costumo dizer que, para nós que precisamos conciliar família, trabalho, enfim, mil circunstancias, a corrida muitas vezes é o momento de descanso...rs...
conciliar distâncias, horários, questões orçamentárias, tudo em nome do prazer de estar n a linha de largada... só quem é louco pelos 42k sabe...
parabéns pelos contatos com todo mundo dos outros estados. essa rede vai reforçando a amizade entre os corredores e a cultura maratonista em nosso país. em breve, teremos mais e melhores provas, com certeza
por ora, essa do Rio, eu vou dizer, é verdadeiramente inesquecível. coisa linda, uma paisagem de desnortear, uma corrida com prazer, do começo ao fim. emoção pura, satisfação demais correr nessa cidade, entre o mar, o céu, o verde e a montanha
E olha lá; quando a poeira baixar, reserva minha camisa da equipe, hein? vamos espalhar esse laranja forte pela terra de Alencar
Pela alegria de correr!
Abraços a todos, Julio e a turma da Jaqueira, Hideaki, Harry, aos amigos do Rio, como o grande Marcelo Lima, que já vai pela 12a maratona. E sejam todos bem vindos, quando quiserem, para alguns bons divertidos quilometros por Fortaleza
Forte abraço e, mais uma vez, parabéns!
dalwton
dalwton@gmail.com
---------\\\\|/---------
--------(@@)-------
-o--oO--(_)--Ooo-
Meu amigo Miguel o prazer foi meu em te encontrar aqui no Rio de Janeiro, cara fiquei muito feliz, parabéns por mais uma Maratona Completada e Parabéns pelo relato tá ficando que nem o Fábio Namiuti, lembrou de tudo da prova e comentou aqui...rssss...
Agora eu digo uma coisa, vc não fez uma maratona e sim duas eitaaaa, que corre corre para o Wu pegar a autorização para pegar o seu kit hein...rsss...
Valeu meu amigo, desejo boa sorte na maratona de Brasília.
Um abraço,
Jorge Cerqueira
www.jmaratona.blogspot.com
Oi Delgado
Este foi um dos melhores relatos que já li
Um prazer conherce=lo
Abraços
harry
Meu caro Miguel...
Se na época de Moisés você também existisse, com certeza Deus escolheria você para 'relatar' o velho testamento... rs! =D
Grande abraço pra você, pro Ênio e pro Wu!
Aline (corrida do SESC)
Oi, Miguel!!!!
Ler seu post foi muito bom! O seu relato fez com que me sentisse lá na prova!
Grande abraço!
Olá Miguel,
Você têm toda razão, fiz a inscrição porque a turma da ACORJA vai em pêso, mas fazendo minhas contas estou no limite se for otimista. Mas após a Maratona de Brasilia vou focar baixar o tempo para terminar a Ultra com folga e bem. Pelos seus tempos você terminaria com folga e bem. Eu pretendo começar a selecionar melhor as Maratonas porque atualmente estava muito voraz, acho que era reafirmar, me assegurar que conseguiria.
Miguel,
O Blog está ótimo! Seus textos são, como você, muito divertidos! Tenho tentado postar este comentário, sem obter sucesso, principalmnte pra dizer que és o Baleia mais amado do Brasil, quiçá do mundo! Como não domino muito a tecnologia, vejamos se agora vai...
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