Olá mundo Baleias!!!!!
O final de semana foi perfeito! Assunção é o melhor lugar do mundo para se correr! Exagero?
Teve Baleias no podium. Tinil, nosso Baleia velocista de Goiânia, foi o 2º colocado na sua categoria e arrebatou um lindo troféu e ainda U$160. Mas antes disso, por completar em Assunção sua 20ª maratona recebeu da organização esse número de peito. Chique demais!
E Wu voltou!!!! Começou a prova com receio mas a partir do km 15 começou a distanciar e a minha previsão de pegá-lo num dos kms da frente não se concretizou. Pensam que estou triste? Nunca! A reação significa que não perderei a companhia por mais um bom tempo e que já posso pensar no calendário 2011. Maratonas em Netuno, Venus e Plutão. Marte não teve em 2009.
Estivemos sempre na companhia dos amigos maratonistas de todo o Brasil de quem gostamos muito.
Estivemos grande parte do tempo com Myrta Doldan e sua equipe que organiza a prova. Myrta é mais uma das mulheres desse mundo das corridas que o corredor ou corredora tem que conhecer senão não pode se considerar verdadeiramente do ramo.
Tivemos a grata satisfação de conhecer Paulo Silva, o lendário organizador da Maratona de Porto Alegre .
Foi demais!! Confesso que foi até um pouco difícil retornar e recuperar o ritmo dessa vida sem a festa paraguaya.
Vamos ao relato pormenorizado Baleias que sempre começa no ar.... E lá estávamos nós!
Em São Paulo encontramos com Eduardo Almeida de Ribeirão Preto, o homem do
café orgânico e sua simpática Sumy. Ótima companhia esses dois. Lá também, sob combinação prévia, juntou-se a nós o famoso Japa Crazy Carlos Hideaki Fujinaga, líder brasileiro dos Marathons Maniacs.
Dessa vez fomos de Gol e por isso passamos um pouquinho de fome. Para os padrões Baleias há um déficit nutricional na jornada por essa empresa.
No avião encontramos com Ésio Cursino,
maratonista camarada de Pernambuco, amigo e companheiro da jornada. Localizamos também Janete, maratonista da elite e de Goiás como Tinil. Registramos logo nosso encontro para não correr riscos de desencontros futuros.
A recepção no aeroporto em Assunção anunciava o tom do final de semana que iniciava. O cartaz de boas vindas à equipe Baleias em dois idiomas nos emocionou. A simpatia do paraguaio Frederico foi uma constante nos dias que se seguiram.
Wu seguiu com Zilda no Maratonmóvel. Eu segui depois na companhia de Hideaki e do sergipano irado Aléssio que conhecera na espera de nossa vez no transporte da maratona.
Passamos rapidamente no hotel e fomos direto para a Feira da Maratona que estava sendo realizada na Estação Central de Ferrocarril que abriga também um museu sobre tema.
Nada de almoço, naquela hora urgia o mergulho imediato no universo dos corredores.
Na feira encontramos nossa grande e estimada amiga Myrta Doldan que nos apresentou ao ministro dos esportes do Paraguay sua excelência min. Paulo Reichartd. Início mais promissor impossível, conhecer o ministro de esportes do país da maratona foi uma honraria para os Baleias alí presentes.
Encontramos Marcelinho Chaves, maratonista sub 4 de BH que fez Santiago e também roda muito por aí. Convidamos o amigo para se unir a nós e ele aceitou. Ficamos de acertar seu ingresso aqui na Sede Mundial para uma apresentação no estilo simples Baleias.
Fizemos nossa tradicional foto com os mascotes presentes nas feiras das maratonas. Eduardo e Sumy nos acompanharam na foto com Pepe, o frango patrocinador do evento.
Zilda gentilmente nos fotografou com outro Maratonmóvel. A estrutura da maratona mostrava-se invejável. Powerade liberado, conforme é possível ver na mão de Ésio.
Já muito felizes deixamos nossas mensagens para todos os que compartilhavam a festa conosco.
Baleias gostam muito de deixar recado. Falam muito e escrevem muito...
Tinil pegou no outro dia o quadro já bastante cheio.
A gente deixa o recado mesmo mesmo que ninguém consiga entender nada. Nem Wu conseguiu depois explicar o que escrevera. Mas a coisa foi melhorando.
E depois tudo ficou absolutamente claro.
Gostei de perceber a presença da equipe nos três textos.
No final do dia o locutor chamou vários corredores no palco para dançar e chamou também os amigos Ballenas. Demoramos um pouco para entender mas depois subimos. Foi feita uma dança improvisada com os corredores estrangeiros, tudo muito agradável. Depois o palco ficou livre para o primeiro show da cultura paraguaia, de muitos que aconteceriam durante os dias da maratona.
Bailarinas paraguaias...
...que depois se fizeram acompanhar de bailarinos. Tudo muito bonito.
Na feira ainda conhecemos Edson Sanches, brasileiro que mora há 38 anos nos EUA e que fez em Assunção sua 564ª maratona, recebendo da organização da prova esse número. Ele estava acompanhado no norte americano John que correu 108 maratonas em 108 países diferentes. As fotos que tiramos com os dois nessa hora não ficaram boas.
Retornando ao hotel não tivemos como deixar de homenagear a instituição que nos permitiu correr as maratonas ao redor do mundo, principalmente no mês de agosto.
Fomos então jantar no restaurante
Bolsi, um dos melhores que já estive. Comida boa e bonita e com preço bom.
Era aniversário de Zilda Arantes, a primeira dama Wu, e depois do "Parabéns" um dos gentis garçons cantou para ela "
El dia que me quieras", alí na hora, Gardel, emoção pura. Gravei tudo e achei que não conseguiria colocar aqui porque estava com 371 Mb, cheguei até a escrever desculpas e fazer promessas de melhorar no domínio da tecnologia mas na madrugada de quarta para quinta achei um conversor na rede, baixei e mandei bala. Zilda, encantada, está aqui:
Estávamos em companhia da diretoria do
Paraguay Marathon Club. Myrta Doldan, Renato e Marcelo, os mesmo amigos que encontramos em Santiago. Alex Facci, secretário do PMC que também nos acompanhava no jantar, teve que ir ao aeroporto buscar atletas. Depois disso nunca mais o cara apareceu nas fotos. Fica o registro de nossa amizade e agradecimento.
Também conosco Paulo Picanha, sempre uma excelente companhia,
Hideaki e Silvano, corredor de São Bernardo do Campo que veio a
Assunção para os 10km.
Encerrado o dia retornamos ao hotel para dormir. Wu e Zilda também retornaram conosco, mas a emoção era tanta que não sei não....
Iniciamos o sábado com os passeios pela cidade. Logo encontramos alguns simpáticos corredores paranaeneses. Distribuímos os famosos
cartões Baleias e desejamos sorte aos amigos Adão e Itacir de Bituruna e Marcelo de Cruz Machado. Os caras vieram a Assunção para ganhar.
Depoois, na feira da maratona, achei um recado para nós desses amigos de Bituruna. Agradeci lá mesmo em Assunção.
Durante o passeio presenciamos mais uma troca de guarda e hasteamento da bandeira. Esse prédio é o Panteón de los Héroes Paraguayos. Uma bela e representativa construção.
O esquife maior é do soldado paraguaio.
A estátua de Franciso Solano Lopes Carillho, Mariscal Solano Lopez. As placas são homenagens de diversos países e forças armadas, inclusive várias do Brasil de forças e momentos diversos, aos heróis paraguaios. Um local muito bonito.
A frente do Palácio do Governo, reta de chegada da maratona. Eu, Miguel Delgado, envergando, em homenagem ao povo paraguaio que me recebeu tão bem, minha camisa da seleção paraguaia com a inscrição "Baleias 42" nas costas. Até o ministro comentou!
As costas do Palácio do Governo, às margens do rio Paraguay. Um amigo corredor que prefiro não citar o nome perguntou como o Pacífico tinha chegado até ali. Depois de um silêncio alguém levou o colega para um canto e deve ter dado uma aula de geografia porque o cara voltou meio com cara de quem perdeu média.
O local é lindo. A todo momento um guarda apitava para que não avançassemos por áreas proibidas. Até todos entenderem o que era proibido tiveram trabalho. Na página da
maratona tem uma foto muito bonita de todos os que estavam no passeio, tirada pelo grande
Pinguim.
No passeio, proporcionado pela organização da maratona, conhecemos Maria das Graças, com a camisa do Brasil, ultramaratonista de Vitória no Espírito Santo, imbatível na faixa. Venceu Ubirici em julho. E também Maria José, conhecidíssima de todos e que estava em nosso voo. Piauiense radicada há anos em São Paulo já seguiu para correr na terra natal a
Maratona de Teresina.
Voltamos para a feira e flagrei mais um maratonmóvel. Naquele momento percebi que estava fazendo uma nova coleção. Mas perdi um deles que não consegui o registro. Um carrão sedan. Depois de almoço e descanso (eu e Hideaki não, ficamos na feira da maratona) seguimos para conhecer mais um estádio de futebol. O "Defensores del Chaco".
Logo na entrada Paulo Picanha, com seu espírito Baleias, logo percebeu que estava visitando o local correto.
Mais um nome para o caderninho. Mais um objeto de desejo visitado.
Tiramos a foto oficial com ajuda de um torcedor paraguaio.
Cumpridas as formalidades fotográficas a comilança foi liberada.
Assistimos somente ao primeiro tempo porque a programação na feira da maratona seria intensa.
E lá voltamos a reencontrar amigos.
Aproveitamos para abraçar Nilson Lima, mais um Marathon Maniac brasileiro. Ele está com um plano de trocentas maratonas na Europa a se iniciar nos próximos meses. Esse é Maniac de valor!!!
Estivemos mais uma vez com Frederico a quem pedi para estar em forma para correr a prova o ano que vem. Pode ser a Meia. Aproveito a foto para agradecer também a Derlis de la Cruz que nos trouxe do aeroporto, esteve à frente da loja do PMC na feira e também compareceu no churrasco pós-prova. Mas parece que o cara é super reservado pois não está em nenhuma foto.
Fizemos questão também do registro com Jenny, simpática paraguaia de nome importado,que nos auxiliou sempre falando Português. A gente gosta muito disso.
Uma visita ao vagão de Solano Lopez, mantido com era. Tinil e Miguel na companhia de Myrta prestigiando a história do Paraguay.
E não é que o casalzinho já havia estado lá no dia anterior!!! Achei muita independência!
Encontramos
Elizete, ultramaratonista, que estava sumida das provas. Uma simpatia essa moça. Amiga Baleias já de longa data. Ela corre com máquina fotográfica, uma coisa que Miguel e Wu sempre pensam em fazer mas têm medo de atrapalhar as brilhantes performances que têm.
Com a Banda de Músicos Del Ejercito iniciou-se a festa paraguaia na feira da maratona. Foi de tirar o fôlego.
Apresentação do Pueblo Originario Maká!
Ballet Nacional del Paraguay!
Kamba Kua!
Grupo de Teatro Che Burrito!
Ballet Mimbipa!
E no final um show excepcional de
Lisa Bogado, uma cantora paraguaya que tem o dom!
No vídeo abaixo você terá uma palhinha da animação final da festa de encerramento da Feira da Maratona de Assunção. Sinta o clima!!
A animação foi tanta que encerrado tudo Zilda não se conteve e quis tirar uma foto com os quenianos Titus Kipkosgei e Nacy Kipron que vieram para os 21 km.
Acho que essa viagem representou a virada de Zilda para o mundo das corridas. Ela vai também a Buenos Aires.
E para encerrar um belo show de fogos na Plaza Uruguaya, em Assunção.
Felizes da vida com tudo fomos dormir para enfrentar os 42 km, a razão de tudo, no dia seguinte.
No café da manhã, Wu, Picanha, o irado sergipano Aléssio, Miguel, Ésio e Tinil. Hideaki estava no quarto preso ao seu rigoroso ritual pré-prova. Somente voltamos a vê-lo segundos antes do tiro de largada.
No saguão do hotel, todos prontos. Ésio ostentando um conjuntinho muito combatido por todos. Solicitei a ele que em nome da performance abandone essa calça de leg que não deixa as pernas livres para correr em paz. Em resposta ele prometeu entrar logo para o grupo dos que fazem a prova sub 5hs. Demorou!

Na largada outro registro da turma, agora com Walter Leone de camisa verde amarela, amigo Baleias de longa data. Esse é muito mais doido que qualquer um de nós. Ele costuma ficar menos de 24 horas nos locais das provas. Já falei dele em outras maratonas. É de Minas, Muriaé, gosta mesmo é de Brasília mas mora em Juiz de Fora. Nesses últimos tempos foi para Rio, Brasília e Assunção. Chegou a Assunção no sábado à tarde e iria embora às 16 hs do domingo. Walter corre pela equipe
Amigos do Waldir de Brasília e, provavelmente não sabe, esteve muito tempo na TV paraguaia no noticiário da prova.
Acompanho os passos de Walter nas maratonas desde Foz do Iguaçu em 2008 quando no final ele me passou e eu não gostei!
Já na concentração da largada Zilda fotografou Los Tres Amigos Ballenas.
O momento da largada foi também muito emocionante. Primeiro pela presença do presidente Lugo que nos fez sentir muito importantes e prestigiados. Depois pelo hino nacional cantado a plenos pulmões pelos corredores paraguaios.
Buzuntei-me de vaselina, localizei os satélites, cumprimentamos todos uns aos outros desejando sorte (mas doido para o cara ter um probleminha) e partimos após o sinal de largada. Tinil sumiu. Segui com Wu conversando sobre o seu calcanhar e estabelecendo as estratégias para a prova. Queríamos ir a 6min/km mas estávamos a 5.30. Deixamos, estava tudo bem.
Marcelinho Chaves o novo Baleia passou e seguiu firme. Seguimos com Walter e Picanha. Aléssio, o irado sergipano já tinha sumido também. Hideali estava por ali.
A partir dos 15 kms Wu começou a se distanciar. No km 23 tinha a virada no aeroporto e com isso encontrávamos todos os corredores, os mais rápidos quando ainda iamos e os mais lentos já após o retorno.
Achei isso muito bom porque diverte encontrar os amigos indo e vindo.
Encontrei o Tinil tão cedo que me assustei. O cara é rápido mesmo. Aléssio, o sergipano irado passou também como um foguete, mais perto de Tinil do que de mim.
Wu passou por mim cerca de um km de vantagem e disse "até aqui tudo bem". Guardei em mim a esperança de encontrá-lo lá pelos 30. Não ocorreu.
Eu não quis esmorecer e fui pegando carona com um e outro corredor para tentar manter um certo ritmo que ia caindo. Fui repetindo e falando alto para mim "eu vim é para correr" e com isso mantive a concentração. Perto do 27 encontrei Eduardo Almeida de Ribeirão Preto e viemos juntos até o 30 quando começamos a alternar . Ele firmou na companhia de um austríaco e eu segui vigiando os dois.
Passei Walter Leone perto do 35 e segui animado. Apertei um pouquinho a partir do 40 e passei Eduardo Almeida, que continuava a me incentivar, e o austríaco.
O final da prova é uma reta imensa, em descida, com o pórtico lá longe. Fiz o que pude e apertei pois estava muito feliz com tudo e o agradável esforço da prova chegava ao fim. Depois que 4h e 20 m foi para o espaço fiquei pensando em tentar fazer abaixo de 4.30 mas não tinha certeza se daria.
Ouço um corredor que aparentemente caminhava dizer "Ae Miguel", de rabo de olho acho que pode ser o irado sergipano Aléssio. Fiquei doido... ganhei do cara magro, sarado e pensei comigo mesmo: ele vai ficar um pouco abalado de perder para o gordão.
Faltando pouco vejo Zilda e Sumy, a amiga de Eduardo Almeida, me fotografando. Era então o momento de tirar a bandeira do Brasil que carrego. Ouço Zilda dizer: "devia ter tirado antes" e segui com ela aberta, mas vi o relógio marcado 4h e 28 min e ainda faltando um pouco para chegar. Deixei a bandeira numa mão só e corri tudo, tudo o que podia e cruzei a linha de chegada com 4h.29 min e 33seg ao som de Quen,
We are the Champions e com Tinil e Wu me esperando.
Nunca me emocionei tanto. Parecia que Freddy Mercure cantava em homenagem aos Baleias naquele dia.
Tinil brilhou e fez em 3h 10m 02s, o 2º na categoria. Wu encerrou em 4h 18m 55s, mostrando ao mundo sua recuperação.
A imponente medalha da prova em produção do diretor de imagens Baleias
Gilberto Lobato. Uma das mais bonitas das 19 que tenho. Wu e Tinil têm 20 mas uma hora dessa corro uma prova escondido e tá tudo certo.
Nós com Graça Bernardino campeã em sua categoria e grande amiga desde Assunção. Ela estará em Vitória para mais uma idem nas 10 milhas Garoto que é organizada também pelo Paulo Silva e seus filhos, outros amigos Baleias desde Assunção.
Com Janete, brasileira, a do avião, lembram? Segunda colocada na maratona mas vencedora da prova para o Campeonato Sul-Americano que também estava sendo disputado. Hideaki, Ésio, Myrta e Pinguim completam a foto.
Na premiação da prova para o Campeonato Sul-Americano, o vencedor Paulo Silva me viu agitar a bandeira e a pediu, pura alegria Baleias. Assim, para registro e ciência geral, aquela bandeira que está no podium é a Bandeira do Brasil Baleias.
Ao buscar a bandeira aproveitei para mais um registro com o 2º colocado na maratona e 1º colocado na prova válida para o Campeonato Sul-Americano. Deu para entender? Myrta enobrece o registro.
E Tinil no podium. Baleias brilhando em Assunção. Adivinhe de quem é a bandeira do Brasil?
Vejam a satisfação do nosso Baleia mais veloz!! Foi mesmo muito bom tudo.
Edison o brasileiro radicado nos EUA que completou sua 564ª maratona com nosso amigo Hideaki. Não sei se chegaremos lá, mas perto disso tá bom para nós!!
Por fim, mais uma vez o encontro com os amigos paranaenses de Bituruna e Cruz Machado. Marcelo em primeiro e Itacir em segundo na categoria. Adão havia sido o 3º na sua categoria. Sucesso total para esses amigos em Assunção. E novamente a bandeira no pódio. Adivinhe!
Voltamos para o hotel e nos preparamos para um churrasco na casa de Myrta Doldan para onde fomos gentilmente convidados. Baleias arrebentando e circulando onde gostam, com os famosos, na diretoria!
Na festa, além de se comemorar o sucesso da maratona foi comemorado o aniversário do ministro Paulo Reichartd, uma simpatia.
Tivemos a oportunidade de conhecer o simpático Marconi, o empresário brasileiro dos Quenianos que está na foto acima e abaixo.
Nessa foto acima estou abraçado, nada mais nada menos, na vencedora dos 21 km, a alegre, gentil e bonita, Andrea Celeste Benites. Ela disse que virá para a Pampulha no final do ano. Já tem torcida!!!
Um clima agradabilíssimo e a alegria de estar entre amigos que nos receberam como se há muito andassemos juntos pelas maratonas.
Myrta com uma blusa Baleias feita especialmente para ela.
E personalizada.
Miguel e Wu com Nacy Kipron, que já venceu a Volta da Pampulha, Meca Baleias e Titus Kipkosgei. Na foto é possível observar que Miguel Delgado já veste a camisa que ganhou de Myrta Doldan e objeto de desejo dos corredores alí presentes. Essa é relíquia! Muito obrigado Myrta, pela camisa e por esse gostinho que me deu.
Tinil com Paulinho Stone, filho de Paulo Silva e também organizador de Porto Alegre. Paulinho é diretoria do
Corpa de Porto Alegre. Seguindo na foto Titus, Myrta, Nancy e Paulo Silva, o cara!
É preciso registrar que uma das inúmeras satisfações que tivemos nesse final de semana foi conhecer Paulo Silva e seus filhos. Paulo é uma simpatia e conversar com ele é aprender sobre corridas, que é nosso assunto preferido.
Mas Tinil, depois do podium, só queria saber da companhia dos quenianos. Identificação total!
Novamente a turma Baleias com Myrta, Paulo Silva e Paulinho Stone.
Tinil mais uma vez, feliz da vida, exibindo seu troféu. E a seguir, o que poderia ser a imagem da derrota é apenas o sinal do êxtase total.
Miguel Delgado sucumbiu ao esforço e à felicidade vivida intensamente naquele dia e foi atropelado por Morfeu.
A festa na cada de Myrta foi o coroamento de um final de semana inesquecível. Nunca fomos tão felizes e essa foi sem dúvida a melhor maratona que participamos e a melhor viagem para correr corridas que eu, Wu e Tinil fizemos na nossa vida de corredores.
Estaremos com Myrta e o Paraguay Marathon Club no ano que vem se assim eles quiserem. A eles agradecemos muito por tudo o que nos proporcionaram,
Na segunda-feira fizemos o último giro antes de seguir de retorno aos nossos lares.
Se Paris tem música no metrô, Assunção tem música no ônibus.
Saimos avisando ao hotel Chaco que voltaremos no ano que vem.
No caminho do aeroporto uma paradinha no imponente conjunto arquitetônico da Conmebol. Os prédios são tão bonitos que valorizou os dois títulos da Copa Conmebol que o Galo Mineiro tem.
No aeroporto novo encontro com os quenianos e Marconi, com Myrta e Marcelo do PMC e a despedida depois de um belo final de semana.
Encerro o registro com a foto de Tinil entre Titus Kipkosgei e Nacy Kipron, uma imagem que dá a medida do sucesso no final de semana.
Abraço aos amigos lá estiveram conosco e agradeço em nome da equipe Baleias a Myrta por tudo.
Na página da Maraton del Bicentenario tem belíssimas fotos feitas pelo amigo
Pinguim, fotógrafo da Contra-Relogio que foi cobrir o evento. São fotos da
corrida e da
Feira da Maratona. É claro que estamos todos lá!
Despeço-me dos amigos que visitaram o blog agradecendo também a paciência de ter lido tudo. Ver figura vale também. Que venha
Punta del Este no feriado de 7 de setembro, mais um carimbinho inédito em nossos passaportes.
Miguel Delgado, com todos os amigos que estiveram na Maratona de Assunção! Valeu demais!!