Curitiba representou para a Equipe Baleias o fechamento do ano de Maratonas. Um ano sensacional em inúmeros sentidos.
Eu, Miguel Delgado e Wu, completamos o Desafio das 6 Maratonas Nacionais Oficiais. e ganhamos o troféu abaixo, numa gentileza de Mauricio Bertuzzi, de São José/SC.

Fizemos, extra, a Maratona de Brasília, em julho.
Conhecemos ainda outro tanto de maratonistas e também corredores de todas as distâncias, além dos amigos corredores da internet, o que nos autoriza, com muito orgulho, a dizer que encontraremos amigos em quase todas as provas do Brasil. Podem todos ter certeza de que isso não é pouco.
Conhecemos e agregamos em nossa Equipe dois maratonistas brasileiros, o Ênio Yuhara de São Paulo e o Dawlton de Fortaleza, com várias Maratonas no ano e presentes, já envergando o Manto Coral, em Curitiba.
Em Curitiba a Equipe Baleias esteve presente com 6 Maratonistas. Um recorde na distância.
Tivemos ainda o Ênio Henriques correndo a Maratona de Porto Alegre.
Ainda em Curitiba tivemos a estreia de Walasce Lemos na última Maratona do ano, terminando em 05.33, num tempo sensacional para a primeira prova enfrentada nessa distância, sem aquela preparação enorme da literatura esportiva. Saiu de 11,5 em Foz do Iguaçu para os 42 de Curitiba. Uma estreia mais no estilo Esio Cursino de ser.
Em Curitiba a Equipe Baleias esteve presente com 6 Maratonistas. Um recorde na distância.
Tivemos ainda o Ênio Henriques correndo a Maratona de Porto Alegre.
Ainda em Curitiba tivemos a estreia de Walasce Lemos na última Maratona do ano, terminando em 05.33, num tempo sensacional para a primeira prova enfrentada nessa distância, sem aquela preparação enorme da literatura esportiva. Saiu de 11,5 em Foz do Iguaçu para os 42 de Curitiba. Uma estreia mais no estilo Esio Cursino de ser.
Enquanto rolava o esforço da Maratona na capital do Paraná, em Belo Horizonte, sede mundial da Equipe Baleias, seis corredores honravam o Manto Coral, disputando 5 e 10 km. Tal acontecimento nos enche de orgulho porque não podemos descuidar do lar, da base.
No mural da prova em BH, o carinho da parcela da Equipe que correu em casa. Nossa Equipe sabe que não adianta fazer sucesso no mundo se nossa casa ficar desguarnecida, abandonada, sem apoio.

Só para organizar, falarei nesse espaço, sem qualquer presunção de hierarquia, primeiro dos momentos em Curitiba e depois da prova do Circuito das Estações - Verão, em Belo Horizonte, anotando com satisfação o aumento da preocupação da Equipe com o registro fotográfico dos momentos.
Isso será muito bom para a Pampulha, quando pretendemos bater todos os recordes de presença Baleias em provas.
Na perspectiva de 2010, várias promessas. José Márcio Paulino estreiando na Maratona em Porto Alegre, Gilberto, irmão do Wu, prometendo iniciar as caminhadas para começar a correr e outras ainda não catalogadas...
Mas vamos ao início do final de semana da Maratona de Curitiba.
Na sexta a Equipe Baleias começa a se deslocar para a cidade alvo com Ênio indo de ônibus de Foz do Iguaçu e Dawlton de avião desde Fortaleza.

Miguel e Olício partindo pelo ar, acompanhados de Pedro e Marcelo, os fieis companheiros do pai.

A invasão Baleias utilizou-se de todos os meios de transporte disponíveis.

Encontramos a turma toda, João Gabbardo e sua Sabine, Nilson e Rogério, esse último já aliviado pela solução da falha da não quitação do boleto da inscrição. Encontramos também os #MMs Írio e Júlio Baldi a quem finalmente entreguei a lata do Circuito das Estações que já havia passeado em Foz e voltado para BH. Abraçamos Dr. Seabra e Raul.
Maurício Bertuzzi chegou acompanhado da esposa e filha. Com ele a certeza de que a última etapa do Desafio das 6 Maratonas se anunciava próxima.
Recebemos nossa camisa da Contra-Relógio, publicação que os Baleias têm a satisfação de carregar no peito. Encontramos também nosso amigo Tião Moreira, com as fotos de Porto Alegre, São Paulo e Rio.
Sentimos não encontrar Stepanhie Perrone que muito bem nos recebeu em Porto Alegre e também o Tuco, do Projeto Triathlon, a quem devemos de público desculpas por não comparecer ao jantar de massas que por azar foi no mesmo horário do jogo que tinhamos que assistir, pela oportunidade, na Arena da Baixada.
Encontramos Paulo Picanha e conhecemos Bartolomeu e sua simpática, grávida e disposta esposa Virgínia, todos da Acorja do Recife, inclusive o futuro rebento. Formamos um grupo e fomos passear por Curitiba, iniciando nossa jornada pelo especial ponto de ônibus da cidade, conforme visto abaixo.


Encerrado o passeio pelo horário, o Jardim Botânico, considerado imperdível por Paulo Picanha, foi perdido. Ficou para domingo pós Maratona e com isso, claro, deixado para o ano que vem, o que confere à Maratona de Curitiba 99,99% de chances de ser corrida novamente em 2010 por causa desse programa perdido. 0,01%, fica de reserva para os imprevistos.
Além da circulação do ônibus ter sido encerrada pelo horário, o jogo na Arena da Baixada, Atlético-Pr x Cruzeiro exigia rapidez na ida para o hotel, cujo local ainda desconheciamos. Ao levantarmos dos assentos surge, também se levantando, Alberto Peixoto, ultravegano, dessa vez desacompanhado daquele número enorme de corredores e no lugar da quantidade, a qualidade, na figura de uma simpática moça.
Num único erro de informação em Curitiba, cujas escusas foram dadas em pensamento ao morador, nos mandaram para a direção exatamente oposta ao hotel. Me pergunto: como a Câmara de Vereadores autoriza duas ruas próximas do centro em posições absolutamente contrárias chamadas Conselheiro Araújo e Comendador Araújo?????
Nas placas consta: Cons. Araújo e Com. Araújo. Ora, se o Dr. Araújo foi promovido e merece muito outra homenagem, que uma rua fosse cancelada para a nova homenagem. Na hipótese de que sejam Araújos da mesma família e ambos em posição de destaque, que as homenagens respeitem os limites do razoável e coloquem os dois perto ou muito longe, mas nunca em lados opostos do mesmo centro.
Ninguém na cidade sabe, é certo, qual é qual, e nem tem dúvida, porque cada pessoa conhece apenas uma e sempre a indica, independentemente de qual esteja sendo perguntada. Em algumas vezes, tudo dá certo, noutras, resulta em Baleias em esforço desnecessário em véspera de corrida.
A gracinha da família Araújo nos custou 15 minutos do jogo e, como nem tudo é terrível no mundo dos bons, nos permitiu conhecer o sr. Alceu, tio do Adilson Batista, técnico do Cruzeiro, motorista de taxi em Curitiba que ficou também de nos devolver ao aeroporto.


Iniciada a prova os amigos Baleias se foram e Walasce imprimiu seu próprio ritmo de estreia. Wu, como sempre faz comigo, abandonou o irmão também.
Passei a acompanhar Paulo Picanha e resolvi fazer a prova a seu lado pensando que até que enfim vou correr uma maratona com um companheiro. Mas o joelho dele, em dificuldades, fez com que tentasse um ritmo alternado e com isso ele puxou mais no km 5.
Aproveitei para cumprimentar novamente Dr. Seabra e indagar do trote meio manco, no que ele me revelou estar bastante "lascado" em função dos esforços hercúleos para cumprir a meta de 1000 km em 2009.
Encontrei Tuco, em grande alegria e por instantes lamentamos a falta do encontro no kit e largada. Marcamos outro na chegada, que também não ocorreu. Tudo adiado.
Reencontrei Paulo Picanha no km 6 e segui no meu ritmo, ultrapassando-o.
Encontrei Rogério de Uberlândia acompanhado de outro #MM no km 12 e informei ao pé do ouvido, com extrema reserva, que se eu ganhasse dele colocaria no blog com destaque. Ele sentiu a ameaça e nunca mais o vi!
Logo após surgiu o amigo Guilherme Maio. Uma grata surpresa. Depois de tanto reclamar de si mesmo, estava lá correndo novamente uma Maratona. Nos despedimos e ele ficou para trás para no km 39 assumir a dianteira para não mais largar.
O curitibano Ricardo Rocha, corredor que encontrei na chegada de Floripa e que juntos esbravejamos, me encontrou com entusiasmo. Ficou para trás e depois me passou também.
Encontrei Rogério de Uberlândia acompanhado de outro #MM no km 12 e informei ao pé do ouvido, com extrema reserva, que se eu ganhasse dele colocaria no blog com destaque. Ele sentiu a ameaça e nunca mais o vi!
Logo após surgiu o amigo Guilherme Maio. Uma grata surpresa. Depois de tanto reclamar de si mesmo, estava lá correndo novamente uma Maratona. Nos despedimos e ele ficou para trás para no km 39 assumir a dianteira para não mais largar.
O curitibano Ricardo Rocha, corredor que encontrei na chegada de Floripa e que juntos esbravejamos, me encontrou com entusiasmo. Ficou para trás e depois me passou também.
Sobre as posições perdidas no final das corridas, uma dúvida me vem à mente. Intensifico os treinos ou vou a um psicólogo? Não gosto de ser tão ultrapassado no final.
Encontrei Gustavo, de Belo Horizonte, amigo de Ênio Henriques Júnior, em mais de uma oportunidade durante a corrida.
Segui bem (com tantas ultrapassagens pode parecer o contrário), só vindo a cair de ritmo no km 27, com sol enorme nas costas. No 32 o sol saiu dando lugar a um vento a favor muito agradável. Logo em seguida, no km 34 a chuva caiu forte, uma tempestade mesmo.
Nesse momento um corredor mineiro, residente em Curitiba, mas de Iguatama se apresentou e conversamos um pouco até outra corredora, provavelmente sua treinadora, mandar que elevassemos o pé para melhorar as passadas na chuva. Depois de ponderar que o pé já se arrastava antes da chuva e que aquilo não era com gosto, porque dilapidava o tênis de precinho bem salgado, resolvi seguir a orientação e com isso meu ritimo melhorou um minuto por km e segui me sentindo correndo novamente.
Nesse momento, numa análise de futuro, vi uma luz no meio do túnel para a melhora de meus tempos em Maratonas. Levantar mais o pé a partir dos 30 km. A gente rebola um pouco mas melhora a corrida. Fica o agradecimento à pequena, mas eficiente, orientadora esportiva in loco de Curitiba, amiga do mineiro de Iguatama.
Nesse momento, numa análise de futuro, vi uma luz no meio do túnel para a melhora de meus tempos em Maratonas. Levantar mais o pé a partir dos 30 km. A gente rebola um pouco mas melhora a corrida. Fica o agradecimento à pequena, mas eficiente, orientadora esportiva in loco de Curitiba, amiga do mineiro de Iguatama.
Fiz a prova toda sem caminhar o que me enche de alegria. Corri tão bem que nem liguei de não encontrar isotônico no primeiro posto e nem as esponjas por toda a corrida.
A ignorância dos motoristas no momento da prova destoa do resto do povo gentil da cidade e como Belo Horizonte é assim também, não vou anotar nada contra a cidade.
Um prova muito boa. A segunda melhor maratona que corri até hoje. Por mais uma gracinha da vida a 13ª Maratona de Curitiba é também a 13ª Maratona do gordo Miguel Delgado. Acredito que as proximas maratonas já serão na configuração Faquir Anoréxico!
Os Baleias começaram a chegar, clicados pela lente de Pedro Delgado, corredor de 10 km que não se habilitou em Curitiba porque a extensa agenda de estudante do ensino médio impediu os treinos. Só por isso papai aceita!



A seguir, Miguel Delgado depois de um sprint final, quase flutuando na reta de chegada, ultrapassando os demais corredores de forma que a foto não ficasse prejudicada.


Depois da chegada iniciou-se a festa de premiação do Desafio das 6 Maratonas, comandada por Maurício Bertuzzi.
Wuneni recebe seu prêmio. Apesar do sorriso e da alegria vem insistindo que não faz mais 6 Maratonas no ano.

Nós haviamos nos preparados para também ir, porém, com a chuva que caiu, Marcelo e Pedro ficaram encharcados e precisaram voltar ao hotel para trocar as roupas. Walasce, que havia acabado de estreiar declarava-se impedido de seguir direto para outras plagas, necessitando também de ir para o hotel. Com isso não pudemos comparecer no início e quando ficamos todos prontos o almoço já acabara.
Na sequência a foto do Wuneni antes e depois da prova, agora enriquecida pelo Walasce na mesma configuração.


Almoçamos às 16 horas, Baleias e #MMs, num shopping de Curitiba.

Na segunda, antes de ir embora, uma passeio com Hideaki e Ésio na Praça General Osório. O Japa em busca de seus metas gastronômicas.



E com isso partimos de Curitiba com saudade do ano que vem.
CIRCUITO DAS ESTAÇÕES - VERÃO - BELO HORIZONTE
E a Equipe Baleias, sem deixar a peteca cair estava presente com Rogério Godinho, Ailton Antônio, Carlos Henrique Maciel, Patrícia, Denner e José Márcio Paulino, o mesmo número de Baleias em Curitiba.
Mas conforme ocorreu em Curitiba, não existe uma foto que congregue todos os 6 Baleias.



Carlos Henrique vaticinou: Ailton chegará cedo às maratonas. A turma que correu Curitiba adora a idéia de mais companhia.
Para encerrar a Equipe Baleias demonstra um pouco de arte nas corridas. Depois que as mulheres chegam, tudo fica mais bonito e simpático.
Patrícia, a Equipe Baleias agradece sua presença, a alegria e sorriso que passou a colorir o laranja monocromático de outrora.
Abraço a todos e desejo muita disposição para levarmos mais uma vez a vitalidade Baleias para a Lagoa da Pampulha!!

Miguel Delgado, com fotos de Pedro Delgado, Marcelo Delgado, Gilberto Lemos, moradores e transeuntes de Curitiba e da equipe de apoio do Carlos Henrique em BH.